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Rio será palco de grandes eventos até 2020

A Olimpíada encerrou um ciclo de megaeventos no Rio, mas não representou um ponto final no calendário da cidade.

A Olimpíada encerrou um ciclo de megaeventos no Rio, mas não representou um ponto final no calendário da cidade.

Sirha, um dos eventos de gastronomia mais importantes do mundo, aconteceu em outubro, no Riocentro – Divulgação Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/cidade-sediara-67-feiras-convencoes-de-grande-porte-ate-2020,1996 – 2016. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

Enquanto a poeira dos Jogos baixa, integrantes dos setores de negócios e turismo se movimentam para aproveitar o momento de evidência.

De acordo com o Rio Convention & Visitors Bureau, até 2020, o município receberá 67 feiras e convenções de grande porte que, somadas, deverão proporcionar uma receita de mais US$ 400 milhões.

“O Rio sempre foi cobiçado dentro e fora do Brasil. Agora, todos querem nos ouvir, saber mais sobre a cidade.”, afirmou Michael Nagy, diretor do Rio Convention & Visitors Bureau, que está na Europa fechando acordos para trazer mais eventos.

De acordo com o novo calendário, o Rio de Janeiro terá 35 eventos no ano que vem, quase três por mês. Entre os mais conhecidos está a Feira Internacional de Segurança Pública e Corporativa (Laad), que volta à cidade depois de uma temporada em São Paulo. A projeção é que 35 mil pessoas visitem os estandes no Riocentro ao longo de quatro dias, e a estimativa de arrecadação é de US$ 55 milhões.

As convenções e feiras de negócios programadas serão grandes, mas boa parte delas terá público específico. Até 2020, 36 serão voltadas para a classe médica.

Haverá também eventos destinados a cientistas, biólogos, físicos e educadores. Enquanto isso, segundo Nagy, o Rio precisa avançar na captação de convenções de empresas, pois esses encontros reúnem um público com alta renda e disposto a consumir.

“A preparação para a Olimpíada acabou impactando na diminuição do turismo de negócios. O Riocentro, por exemplo, era um espaço reservado para os Jogos e não pôde ser usado. Fez muita diferença.”, disse Nagy.