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H2H e como humanizar as relações virtuais

Humanizar os processos é algo que nem todas as empresas fazem e que pode culminar no sucesso ou no fracasso das vendas, na fidelização dos usuários e no engajamento deles com a sua marca.

A chave de qualquer negócio é e sempre será o comportamento do consumidor. 

Ao longo dos últimos anos, as estratégias de marketing, sejam elas on-line ou off-line, foram todas voltadas para os segmentos B2B (Empresas que vendem para empresas) e B2C (Empresas que vendem para o consumidor) e uma de suas deficiências é que elas não humanizavam o processo de compra e venda, focando apenas em sanar uma necessidade de negócio.

No entanto, utilizar a humanização do negócio pode ser uma ferramenta importante para o sucesso da empresa.  Mas então, como implementar o H2H? A resposta é simples. 

Arrisco dizer que nos últimos cinco anos, as empresas passaram muito tempo apenas apostando em algoritmos, em números (números e algoritmos nunca deixarão de ser importantes) mas esqueceram de usar a única coisa que nos difere dos robôs: Sentimentos e entendimento das relações humanas.

Assim, em um mundo cada vez mais tecnológico, recheado de novas ferramentas que são lançadas todos os dias e interações pessoais cada vez menores, a necessidade de humanizar o processo entre as empresas e o consumidor cresceu e o marketing ‘Human to Human’ (H2H) se transforma em elemento de integração e acolhimento.  

Se colocar no lugar do outro e ser autêntico, fazendo com que a comunicação seja integrada pode ser a solução. Os times internos precisam imprimir os mesmos valores em todos os canais, sem forçar a barra, afinal, já está claro que o consumidor não é bobo, e, além disso, é necessário servir de inspiração, trazendo para o negócio aquilo que o consumidor considera como valor e fazendo com que ele entenda os seus valores.

Dessa forma, é necessário, antes de qualquer coisa, entender como o público-alvo da empresa “fala” e “ouve”. Muitos cometem o grande erro de tomar decisões basicamente olhando relatórios, mas o diferencial está em ir para a linha de frente , ouvir e se relacionar com o consumidor.

Além do cérebro e dos cinco sentidos, devemos levar em consideração o comportamento via CRM (Gerenciamento de Relacionamento com o Cliente) e redes sociais. 

Quando falo em redes sociais, quero dizer que devemos criar uma base de controle, ver o que seu cliente faz, como ele se difere, o que ele acha bom e etc. Dessa maneira, cruzaremos os comportamentos em todas as redes, que sem dúvida trará resultados impressionantes.