Experiência de Marca

Empresário monta lanche gigante para entrar no Guinness

Para montar o lanche de três metros, Wellington precisou de 20 quilos de salsicha, nove quilos de maionese, 20 quilos de tomate, dez quilos de milho e quatro quilos de batata palha.

Desde que começou a trabalhar em um fast-food, o sonho do empresário Wellington Benedeti, de 29 anos de idade, que mora em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba, já era montar o seu próprio negócio.

Em 2012, ele começou com uma barraquinha de cachorro-quente perto de casa e pouco tempo depois conseguir ampliar o negócio em uma lanchonete no Centro da cidade. “O sucesso veio rápido. Todos os meus lanches faziam sucesso. Graças a Deus, tudo vem dando certo desde que comecei a investir no meu sonho.”, disse ao G1.

Atualmente, Wellington oferece 37 tipos de lanche – do tradicional ao “Dog Dinamite”. Mas o que fez sucesso mesmo foi o dog gigante de três metros, montado por ele e mais quatro funcionários no dia 19 de outubro. O lanche é pelo menos 20 vezes maior do que um tamanho tradicional.

Foto: Arquivo pessoal/Wellington Benedeti.
Cachorro-quente de três metros demorou duas horas para ser concluído.
Cachorro-quente de três metros demorou duas horas para ser concluído.

Conforme Wellington, o lanche gigante foi uma pequena amostra de um sonho –  entrar para Guinness Book – o livro dos recordes.

“Eu quero fazer um dog de cem metros e bater o recorde mundial de 76 metros.”, explica o empresário. Segundo ele, a marca não é tão fácil de ser batida porque as regras do Guinness exigem que o pão e a salsicha sejam inteiros. “Eu já pesquisei muitas coisas e estou certo de que vai dar muito trabalho. Mas a gente faz de tudo para chamar a atenção e agradar ao público.”, brinca Wellington.

Para montar o lanche de três metros, Wellington precisou de 20 quilos de salsicha, nove quilos de maionese, 20 quilos de tomate, dez quilos de milho e quatro quilos de batata palha. Para conseguir montar a salsicha inteira, ele processou várias e utilizou um cano de PCV como forma. O pão foi feito por um padeiro amigo dele, que também precisou improvisar a forma.

Foram necessárias duas horas para preparar o lanche completo. Depois de pronto, o cachorro-quente fez a alegria de pelo menos 50 famílias que acompanharam o processo de preparo.

Foto: Marina Fan Petri.

lanche gigante em quatro barras

“Acho que posso seguir a mesma linha para montar o de cem metros. Talvez não seja tão complicado assim, temos que ter planejamento.”, declarou o empresário.

Ainda neste domingo, para movimentar ainda mais a lanchonete, Wellington decidiu fazer uma competição para saber quem comia mais lanches em menos tempo. Para o empresário, foi mais uma chance de divulgar o negócio. O problema é que os três competidores não estavam tão preparados assim.

O vencedor comeu três dogs e uma mordida do quarto. O segundo lugar comeu três inteiros, e o último comeu dois e meio. Para cada participante foram distribuídos 20 lanches.  “Pra mim foi um sucesso. Quero fazer pelo menos duas vezes ao ano”, comemora Wellington destacando que “o que vale mesmo é competir”.