Por que uma agência de live marketing estratégica é um investimento (e não um custo)

Produzir um evento corporativo exige muito mais do que criatividade. Envolve logística, cronograma, fornecedores, soluções técnicas e, acima de tudo, visão estratégica. Ao longo dos anos atendendo grandes empresas percebi uma verdade que mudou a forma como operamos na agência: a liderança de um cliente precisa estar focada no negócio dele, e não em coffee break, data de hotel ou promotora que faltou. Cuidar desses detalhes operacionais com excelência é função de uma agência de live marketing.

Esse olhar nos levou a construir um modelo de atuação próprio, no qual o evento deixa de ser apenas um momento isolado e passa a ser parte de uma engrenagem de negócios. Quando comecei a atender um grande banco, um dos desafios era a famosa “reunião de gerentes”. Durante anos, a instituição mobilizava o conselho executivo para percorrer diversas cidades, encontrando lideranças regionais em agendas que, além de caóticas, comprometiam tempo e recursos preciosos. Foi quando propus algo simples, mas ousado: transformar esses inúmeros encontros em uma única grande convenção.

Na época, parecia disruptivo. Hoje, é parte do calendário oficial do banco. Começamos com cinco mil participantes, passamos a dez, quinze até chegar em torno de vinte mil gerentes reunidos. A solução nasceu de uma inteligência operacional que a People vem aperfeiçoando continuamente, combinando planejamento tático, escuta ativa do cliente, com a leitura estratégica de um problema que nem sempre estava claro no briefing.

Esse é o papel de uma agência que vai além da execução. Quando propomos uma estrutura de evento que simplifica deslocamentos, que otimiza a agenda de um CEO, que elimina desperdícios de tempo e energia da liderança, estamos agregando valor ao negócio do cliente. Não se trata apenas de fazer um evento bonito, mas de ser uma extensão da estratégia corporativa.

Um outro exemplo foi quando recebemos um briefing tradicional de uma montadora de veículos, para um evento em formato de auditório, dividida por segmentos (carros de um lado, motos do outro). Mas a proposta da Agência People foi integrar tudo em uma única experiência, unificando público, mensagem e gestão. Criamos uma virada de sala que otimizava o tempo da presidência japonesa e reduzia custos. De novo: menos foco em produção, mais foco em resultado.

Outro acontecimento recente veio de uma cliente de uma marca de cosméticos, tentando dar conta da ativação de verão da empresa. A chefe dela queria que ela mesma produzisse uma casa de praia com operação ativa por três meses — promotora, estoque, venda, limpeza e segurança. Eu disse com todas as letras: “Você está trocando sua função gerencial estratégica pela de operacional de loja”. E o pior: o custo dessa escolha ultrapassa, em muito, qualquer honorário de agência. O barato sai caro, sim.

A verdadeira virada de chave está em entender que uma agência de live marketing não deve ser vista como apenas um fornecedor, mas como um parceiro estratégico. Somos nós que, muitas vezes, teremos a coragem de devolver um briefing e dizer: “isso não vai funcionar”. E, ao mesmo tempo, trazer soluções completas, da ideia à operação, do insight à execução, sem que o cliente perca o foco no que realmente importa: o negócio.

Ao longo de sua trajetória, a Agência People construiu uma reputação sólida no mercado ao entregar soluções completas, com um time experiente e multidisciplinar que entende a complexidade dos bastidores e a responsabilidade de representar marcas de maneira memorável. Não é por acaso que grandes empresas continuam escolhendo a People para dar vida às suas ideias.

Líderes precisam estar à frente do negócio. Por isso, nosso papel como agência é cuidar de tudo que está por trás da cortina: desde o cronograma até a fila de embarque. A inteligência operacional que entregamos permite que a alta liderança esteja onde deve estar: pensando em crescimento, inovação e performance. Quando a agência trabalha assim, o cliente não se preocupa com a operação e os resultados falam por si.