Experiência de Marca

Quem são os artistas plásticos que vão protagonizar festival da Ray-Ban?

A “ocupação” promovida pela marca em SP nos próximos dias 3 e 4, contará com instalações de artistas que exalam autenticidade.


Com a proposta de unir arte e música em uma experiência sem igual, entre artistas e consumidores, Ray-Ban propõe uma “ocupação” como principal experiência, que vai muito além da sua primeira edição, de 2019, e se projeta como uma das maiores ações de brand experience do segundo semestre de 2022 – e nós já contamos aqui todos os detalhes desta mega ação da marca.

Desta vez, o Teatro Oficina, com todo seu background de autoexpressão e autenticidade, foi escolhido para contar a história do Ray-Ban Ocupa – 2ª. Edição.

O espaço traz uma aura para o evento, uma sensação da experiência em todos os pontos de uma campanha, uma vez que, hoje em dia, muitas vezes a sensação visual fica por conta apenas da cenografia.

Imagem:-Reprodução / Site oficial da ação.

 

Instalações artísticas como Photo Opportunity, e vice-versa

E como não pode faltar em qualquer evento, o ambiente será recheado de Photo Opps, mas com uma proposta diferente do que estamos habituados a ver por aí.

Neste caso, as instalações que servirão de base para construção de conteúdo e fazem conexão direta com o objetivo das ações, serão feitas ao longo do evento de 2 dias, por 5 artistas. Isto significa que ninguém tem como saber o resultado final de todo o espaço e que estarão em constante mutação, o que faz o festival uma experiência ainda mais única.

Mais do que espaços de Photo Opportunity, é a oportunidade de levar um conceito, um propósito, um discurso que a marca vem trabalhando para além do evento, funcionando como um residual não só do espaço, mas da ideia, da linguagem da marca.

 

Conheça os artistas escolhidos

Com curadoria de Zeca Gerace, os artistas plásticos refletem a diversidade, tanto de autoexpressão quanto de pluralidade nos estilos e obras de arte, o que se traduz em diferentes formas de expressar a autenticidade e individualidade.

Zeca é o nome por trás do Estúdio Xingu, nascido no início dos anos 2000, revelando uma estética neotropicalista, caótica, subversiva,  em meio à cultura da noite paulistana.

Nos últimos 15 anos, o estúdio atuou como criador de imagens para marcas ligadas a arte e cultura pop. Especialista em cenografias e direção de arte, o Xingu cria espaços imersivos, saturado de cores e códigos visuais, também já assinou campanhas publicitárias premiadas internacionalmente, desenvolveu coleções de objetos e acessórios de moda em colaboração com diversos labels, referência em projetos artísticos que mixam arte e nightlife, também cria e dirige performances urbanas.

Imagem: Reprodução / Instagram @estudioxingu

Para a escolha dos artistas do Ray-Ban ocupa, não só o preceito da diversidade foi levado em consideração, mas também das formas de expressão, uma vez que elas se mesclarão entre projeções, grafite, frases, pintura e moda.

 

Erotides Nai & Arthur Boeira

Erotides Nai & Arthur Boeira. Foto: Divulgação

Erotides tem 24 anos, é pernambucane e reside em São Paulo. A maioria de seus trabalhos estão conectados ao gênero de ficção cientifica e utopia. 

Além de dirigir projetos artísticos audiovisuais com essa estética, cria instalações artísticas, sensoriais interativas  e imersivas com seu coletivo solarlab que triangulam ser humano, natureza e tecnologia. 

Ero é uma artista da nova era e considera-se cibernética e apresentará seu trabalho junto ao Light Designer Arthur Boeira.

 

Bruna Serifa

Artista, letrista e designer gráfica, o trabalho de Bruna está relacionado, basicamente, a tudo que tem relação com letras e palavras. 

Formada em design gráfico, acredita no design social como um dos agentes da transformação das pessoas e das cidades, também utilizado como ferramenta de questionamento e mobilização social. 

Com isso em mente, procura acrescentar nos trabalhos realizados – sejam sociais ou comerciais – um pensamento focado no ser humano, aproximando e facilitando seu contato com a marca envolvida.

Além do Brasil, seu trabalho também pode ser visto nos Estados Unidos, Colômbia e Panamá. 

 

Criola

De Belo Horizonte, a artista visual reflete em sua arte a tríade ‘ancestralidade, espiritualidade e natureza’.

Sua pesquisa tem como base as subjetividades da mulher preta e os grafismos de matrizes afro-brasileiras. Na sua prática artística, busca representar personagens com geometrias sagradas em cores vibrantes que traduzem suas vivências enquanto artista afro. 

Já pintou murais de larga escala no Brasil e em países como França, Bielorrússia e Estados Unidos.

 

Bieto

Grande observador da vida e de seus pequenos detalhes, Bieto é um artista que carrega inspirações do cosmos e elementos da natureza em traços fortes e volumosos.

O conceito de movimento explorado pelo artista surge da relação das pessoas e seus respectivos cotidianos. Desde um simples balançar de colher até questões de crescimento biológico e físico, chegando a Fibonacci e outros padrões matemáticos. 

 

Fábio Gurjão “Kawallys”

Fábio-Kawallys. Foto: Divulgação / What Else Mag.

Multidisciplinar, Kawallys é formado em moda e arte pela Saint Martins e já trabalhou em colaboração com diversas mídias, desde Hermes até a 2 Fanzine, caderno ilustrada da Folha de São Paulo e Vogue Japão. 

Atualmente, participa da duo artístico a.v.a.f. (assume vivid astro focus) e criou sua própria marca de moda punk, a FKAWALLYS.

 

A arte como um movimento completo

Para os artistas convidados, o festival vai além da conexão entre arte e música.

“Para mim é uma enorme satisfação ser convidado para esse projeto entre tantos artistas existentes no cenário atual. Acho muito interessante termos espaços para poder criar relações com a marca e com o público. Isso abre novas perspectivas de diálogo e produção. Acredito que fazer arte é o máximo da liberdade de se expressar e de se diferenciar. A diferenciação é necessária para sermos autênticos e verdadeiros e, assim, termos coragem de nos entregar para a vida”, afirma Bieto.

“É importante conectar minha arte com labels que valorizam artistas e suas manifestações. Ray-Ban é uma marca inserida no nosso cotidiano. É um privilégio estar próximo da sua atitude e legado. É incrível que Ray-Ban tenha essa atitude, além de ocupar um espaço icônico na cidade, trazer artistas em diversos patamares de desenvolvimento, desde novos até estabelecidos, criando impulso para as manifestações pessoais através da arte. Acredito que minha arte se compõe também da minha atitude como cidadão, não só como artista, mas com minha maneira de agir, vestir, me relacionar com as diferenças e tentar ser o mais plural possível. Esse é o código de autenticidade que gostaria de passar para o expectador do meu trabalho”, afirmou Zeca Gerace.

 

Como participar do Ray-Ban Ocupa

O Ray-Ban Ocupa acontecerá nos próximos dias 3 e 4 de dezembro, no Teatro Ofinica em São Paulo. Além das instalações artísticas, contará também com um line-up exclusivo com shows e performances musicais que exalam autenticidade, como o de Gloria Groove – embaixadora da ação.

Imagem: Reprodução / Site oficial da ação (ray-banocupa.com.br)

A experiência completa da campanha, incluindo o evento, é assinado pela Hands.ag.

Para participar, os interessados devem ficar ligados na rede social da Ray-Ban, que abrirá a lista oficial do evento, que será gratuito, no fim da próxima semana.

Mais detalhes sobre o Ray-Ban Ocupa você confere aqui.