Nessa nona edição, o Anuário Brasileiro de Live Marketing, definitivamente, se notabiliza como o espelho real do mercado de live marketing, eventos, brand experience, ativações e comunicação integrada em geral, lugar obrigatório de consulta de clientes e academia e de qualquer um que queira saber as tendências, o que há de bom no mercado, pesquisas, estatísticas e as mais significativas agências e cases do Brasil.
Num ano atípico, muitos pensavam que ele não sairia.
Mas a coragem e determinação do pessoal do Promoview foi decisiva para que essa edição saísse e oferecesse ao mercado saídas e conteúdo relevante.
A edição de 2020, a meu ver, teve em sua editora, Cindy Feijó, o destaque do projeto.
Cindy vem ocupando lugar de destaque não apenas no Promoview, mas em atuações protagonistas em projetos e eventos dos quais participa. Não nega, pela força e determinação, sua origem editorial de família.
Por falar nisso, quando Júlio Feijó me disse de seu desejo de criar o Anuário, dei toda força possível, pois tinha absoluta certeza de sua necessidade.
Julio é um visionário, um teimoso que incomoda, pois quando decide fazer uma coisa, faz, e ninguém o detém.
Foi assim com o Promoview, o Produtores, o Anuário, a Rádio, e, agora, com o Prêmio Live.
Por oportuno, queria dedicar ao criador do Prêmio, Julio Feijó, o Megafone de Platina, que nem sei se existe, mas devia existir, como Profissional da História do Live Marketing.
O faço porque sei que ele nunca faria e que seria difícil que uma outra premiação o fizesse.
Vivemos numa sociedade que não valoriza seus principais nomes com e devida premência.
E se o Prêmio Live busca premiar os maiores destaques do mercado, o Julio é destaque há mais de dez anos.
The Live Awards goes to… Julio Feijó.
Ele não vai gostar, mas disse, quando comecei a escrever aqui, que eu me responsabilizaria pelo teor dos meus textos, isso desde 2011.
Então tá, a responsabilidade é minha.
