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Bancos lideram patrocínio a clubes brasileiros

Os Bancos líderes do segmento no mercado brasileiro não têm investimentos em equipes de futebol. Ainda assim, essa seara é responsável pelo maior contingente dos patrocínios dos clubes que disputaram as duas primeiras divisões do Campeonato Brasileiro de 2010.

Os Bancos líderes do segmento no mercado brasileiro não têm investimentos em equipes de futebol. Ainda assim, essa seara é responsável pelo maior contingente dos patrocínios dos clubes que disputaram as duas primeiras divisões do Campeonato Brasileiro de 2010.

Essa é uma das conclusões de um estudo sobre patrocínios do futebol nacional realizado pela Trevisan Gestão do Esporte. A instituição de ensino divulgou na última semana os primeiros dados oriundos da pesquisa.

Segundo o levantamento, 30% do que os clubes das séries A e B amealharam com patrocínios em 2010 foram provenientes de Bancos. No total, os aportes desses times somaram R$ 374 milhões.

A empresa que mais investiu nos 20 clubes das duas primeiras divisões do Brasileirão também foi um Banco. O líder nesse quesito é o BMG, presente em seis equipes da Série A e três da Série B (22,5% de participação de mercado).

Outro dado que chama atenção no estudo é o crescimento de patrocínios periféricos. A venda da cota master rendeu R$ 175 milhões aos clubes em 2010, mas os aportes complementares no uniforme representaram R$ 85,53 milhões e os fornecedores de material esportivo investiram R$ 113,6 milhões.

Os dez maiores patrocínios do futebol brasileiro em 2010 segundo o estudo foram, na ordem, Corinthians (R$ 59,5 milhões), Flamengo (R$ 57 milhões), São Paulo (R$ 46 milhões), Palmeiras (R$ 27,7 milhões), Santos (R$ 24,5 milhões), Cruzeiro (R$ 23 milhões), Grêmio (R$ 22,1 milhões), Vasco (R$ 21,2 milhões), Atlético Mineiro (R$ 21 milhões) e Fluminense (R$ 18,5 milhões).

Fonte: Trevisan Gestão do Esporte.