Depois de quase um mês, a agência DM9 anunciou a chegada de Yuri Mussoly ao cargo de Chief Creative Officer (CCO). A executiva assume o cargo após a saída de Icaro Doria, que renunciou ao cargo após a agência se ver envolvida nos recentes casos de cases enviados ao Festival de Cannes questionados por erro em dados e uso de IA.
A nova líder do setor criativo da empresa tem ampla experiência em agências de publicidade, além de também ter atuado como “cliente”, com seu currículo marcando nomes como TikTok e Meta, para citar alguns.
Chegada de Yuri Mussoly à DM9 quer virar página com experiência internacional
Yuri Mussoly é uma executiva bastante conceituada no mercado internacional, sendo eleita pela revista WIRED como uma das 50 líderes criativas que levaram à expansão do setor no Brasil. Anteriormente, ela também presidiu o Comitê de Creator Economy na IAB Brasil.
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“Acredito que eu e a DM9 temos em comum uma grande capacidade de se reinventar. Por isso, fico muito feliz por ser escolhida como a primeira CCO mulher da agência. Juntos, vamos começar um novo capítulo buscando ideias que gerem não apenas resultados de negócio, mas impacto positivo na vida das pessoas”, disse a recém-contratada.
Na nova posição, ela se reportará diretamente a Pipo Calazans, co-presidente e CEO da DM9. Ele elogiou a vinda da especialista: “estamos muito felizes com a chegada da Yuri. Ela tem clareza sobre o que move a cultura e como usar isso para transformar ideia em desejo, conversa em conversão e plataforma em negócio. Poucos no mercado entendem tão bem o papel da criatividade como motor estratégico de resultado. Sua chegada reafirma o compromisso da DM9 com uma criatividade que gera impacto real para as marcas e valor concreto para os nossos clientes”, comentou.
Redator
Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.
