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Mercado autônomo da Zaitt chega à Capital paulista

Startup, que já tem uma loja em Vitória (ES), aposta na inteligência artificial para proporcionar uma experiênciade consumo sem funcionários.

Startup, que já tem uma loja em Vitória (ES), aposta na inteligência artificial para proporcionar uma experiênciade consumo sem funcionários.

A startup Zaitt vai abrir, até o fim de fevereiro, uma loja autônoma em São Paulo.

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O mercado funcionará praticamente sem funcionários – apenas uma pessoa fica responsável pela reposição de produtos. Desde a entrada do consumidor no estabelecimento até o pagamento, tudo será realizado de maneira automatizada.

A startup aposta na inteligência artificial para simplificar todo o processo da compra. O acesso é controlado: clientes cadastrados no aplicativo entram na loja por reconhecimento facial – sem nem precisar tirar o celular do bolso.

Depois de escolher seus produtos, ele pode sair do mercado sem passar no caixa. A conta é cobrada no próprio app.

Lojas autônomas já são uma realidade em algumas cidades dos EUA e da China, mas Roberto Passos, head de operações da Zaitt, revelou que toda a parte tecnológica é desenvolvida dentro da empresa.

Na América Latina, a startup é pioneira neste tipo de tecnologia.

O negócio da Zaitt

Apesar da loja piloto ter tido boa aderência em Vitória – foram cerca de 20 mil vendas em um ano – os mercados autônomos são um mostruário do que a tecnologia da Zaitt é capaz.

“A ideia é fazer parcerias com varejistas renomados e oferecer a nossa tecnologia, com nosso modelo. Assim, o cliente deste player poderá ter a experiência da compra autônoma, que é o nosso forte.”, explica Roberto Passos.

Em São Paulo, a previsão é de abertura de quatro lojas, sendo a primeira no bairro do Itaim Bibi até o fim de fevereiro. “A loja conversa e interage com o cliente. É toda uma experiência excepcional de consumo, que está tendo uma ótima recepção do público.”, diz o head de operações.

Diferentemente da loja em Vitória, o mercado em São Paulo terá produtos que vão além da conveniência. Com o dobro do tamanho da primeira unidade, ela terá “a cara de um empório”, segundo Roberto, e permitirá novos testes com um público maior