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Toledo cria campanha para incentivar o autoexame

Outubro é conhecido como o mês da conscientização contra o câncer de mama e a agência aderiu ao movimento lançando a campanha "Mamografia é mais importante que fotografia".

Outubro é conhecido como o mês da conscientização contra o câncer de mama e a agência aderiu ao movimento lançando a campanha "Mamografia é mais importante que fotografia".

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), a estimativa de diagnósticos da doença entre 2018 e 2019 será de 59.700 novos casos no País. Promover a mamografia, o principal exame para identificar a patologia, ajuda a população a entender a importância da examinação.

Embora existam diversas análises para diagnosticar a doença como o autoexame, ultrassonografia e ressonância, apenas a mamografia pode identificar microcalcificações na mama que podem vir a se tornar em um tumor.

Claudia Toledo, proprietária da agência, acredita na associação da fotografia da mulher nas redes sociais com a "imagem" da mamografia, que é fundamental para identificar a doença no início.

 “A sua pose fica bem melhor quando você está saudável. Neste mês, se preocupe com o que realmente importa: sua saúde! Previna-se.”

E se você quer aderir à campanha no Facebook, clique aqui.

Outubro Rosa

Outubro Rosa é uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e mais recentemente sobre o câncer do colo do útero.

No Brasil, as campanhas de conscientização sobre o câncer de mama acontecem desde 2002 e a partir de 2011 sobre o câncer de colo do útero em diversos Estados. A publicidade adotou o tom de rosa como motivador de campanhas no período, e ações em mídias sociais também tendem a ser reforçadas durante este mês.

No entanto, especialistas da área médica ressaltaram, em levantamento apresentado no Ispor em 2017, que ainda que a conscientização seja muito importante, é necessário cuidado com as mensagens divulgadas neste período.

Uma análise das postagens realizadas em redes como Facebook e Twitter em língua portuguesa mostrou que existe bastante desinformação nas campanhas de conscientização, especialmente acerca do autoexame, que não é considerado suficiente para a detecção precoce da doença.

Tocar o próprio corpo e reconhecer sinais de possíveis mudanças é uma importante ferramenta de empoderamento da mulher frente à própria saúde, mas não substitui a mamografia, por exemplo.