Experiência de Marca

Deveria ser isso mas...

Continuando nossa versão de palavras, especialmente em inglês, usadas, a nosso ver, sem necessidade. Primeiro, colocamos o significado que deveriam ter, e, em seguida, o que acaba sendo por aqui, cá entre nós.

Continuando nossa versão de palavras, especialmente em inglês, usadas, a nosso ver, sem necessidade. Primeiro, colocamos o significado que deveriam ter, e, em seguida, o que acaba sendo por aqui, cá entre nós.

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Iniciando:

Board (conselho, diretoria…) Board of directors – É o conselho de administração, um grupo reconhecido de pessoas que supervisionam conjuntamente as atividades de uma organização, que pode ser uma empresa ou organização sem fins lucrativos, ou uma agência governamental.

Os poderes, deveres e responsabilidades de tal conselho são determinados por regulamentações governamentais (incluindo a lei de corporações da jurisdição) e pela própria constituição e estatutos da organização. Essas autoridades podem especificar o número de membros do conselho, como devem ser escolhidos e com que frequência devem se reunir.

Mas…, por aqui, acaba sendo a ABV – ‘Acadêmia Brasileira de Velhinhos das empresas’, que tomam chá, uísque e aprovam tudo.

Briefing – seria o ato de dar informações e instruções concisas, precisas e objetivas sobre missão ou tarefa a ser executada (p.ex., uma operação militar, um trabalho publicitário ou jornalístico).

Mas…, normalmente, é aquele documento mal escrito (quem escreve desconhece a Língua Portuguesa e o assunto sobre o qual escreve e é, de preferência, um júnior) que mandam para agências, e, depois, reclamam do que recebem como se tivessem dado um briefing de verdade e não um hieróglifo a ser desvendado.

Budget – deveria ser o orçamento disponível.

Mas… é um engodo sobre o qual um cliente tenta ganhar dinheiro em cima de uma agência.

Core Business – Um termo inglês que significaria a parte central de um negócio ou de uma área de negócios, e que é, geralmente, definido em função da estratégia dessa empresa para o mercado. Este termo é utilizado habitualmente para definir qual o ponto forte e estratégico da atuação de uma determinada empresa.

Mas… no Brasil, é qualquer coisa que dê lucro. Legal ou não.

Benchmarking – Consiste no processo de busca das melhores práticas numa determinada indústria ou empresa e que conduzem ao desempenho superior. É visto como um processo positivo, e, por meio do qual, uma empresa examina como outra realiza uma função específica a fim de melhorar a forma como realiza a mesma ou uma função semelhante. O processo de comparação do desempenho entre dois ou mais sistemas é chamado de benchmarking e as cargas usadas são chamadas de benchmarks.

Mas… tem gente por aqui que acha que é roubar ideias de quem as tem.

Networking – é uma palavra em inglês que indica a capacidade de estabelecer uma rede de contatos ou uma conexão com algo ou com alguém.

Mas… para muitos, é virar amigo ou subornar pessoas nos clientes para ter vantagens em concorrências ou indica o número total de chatos que você tem que aturar para, quem sabe, um dia, subir na carreira.

Home Office – é uma expressão inglesa que significa “escritório em casa”, na tradução literal para a Língua Portuguesa. Também conhecido pela sigla SOHO (Small Office and Home Office), este método de trabalho é normalmente usado por trabalhadores independentes, também conhecidos por freelancers.

Mas… de verdade, é aquele local povoado por crianças, parentes de todos os tipos, faxineiras, novelas, jogos da Champions League e toque ininterrupto da campainha e do telefone.

Uma pergunta: QUE BRAZIL… PROMOTION VOCÊ QUER.

Nós, do Promoview, estaremos lá no dia 31 de julho, buscando fazer o BRAZIL… PROMOTION QUE VOCÊ QUER, falando de AI, Dádivas, Digital, Empreendedorismo e Cannes.

Acompanhe as notícias por aqui. Vamos entrevistar a Inteligência Artificial e saber o que ela é de fato.

Duvida? Vai lá!