Um dos grandes mistérios do universo: por que quando olhamos alguém bocejar, nos dá vontade de bocejar também? O que explica o contágio do bocejo?
As teorias são várias, desde a possibilidade do bocejo ser uma forma de comunicação primitiva até o fato dele estar associado à capacidade de empatia das pessoas. O certo é que pesquisas indicam que os bocejos são contagiosos em cerca de 60 a 70% da população.
Esse debate foi a inspiração para uma ação de live marketing desenvolvida para o Café Pelé na Estação Fradique Coutinho, da Linha 4-Amarela de metrô de São Paulo.
Fotos: Divulgação.
Durante todo o dia, na ação criada pela Lew’Lara\TBWA, painéis digitais instalados na estação exibiram um vídeo de um ator com cara de sono, chamando a atenção e a curiosidade das pessoas. Com a ajuda de um sensor de presença, quando alguém se aproximava do painel, o ator começava a bocejar continuamente.
Isso “contagiava” as pessoas, que logo bocejavam também. Em seguida, o painel mostrava a mensagem: “Bocejou também? É hora do café. Café Pelé”. A cura da epidemia veio com as promotoras que passaram distribuindo Café Pelé para quem bocejou.
“Aproveitamos que o bocejo é algo estranhamente contagioso e criamos uma epidemia dessa ação involuntária. A ideia é impactar as pessoas de uma forma diferente, fazendo com que o Café Pelé seja a primeira coisa que venha a mente delas quando bocejarem ou sentirem sinais de cansaço.”, explica Rodrigo França, diretor de Marketing de Café Pelé.