Experiência de Marca

BATEKOO chega na Neo Química Arena com mais de 12 horas de festival

Evento tem como objetivo ser o maior festival de música para a comunidade negra, afro-diaspórica e LGBT+ do Brasil


Sob o lema ‘A gente não quer ser assistido, a gente quer se assistir’, o BATEKOO Festival 2022 chega para ser o maior festival de música proposto por e para comunidade negra, afro-diaspórica e LGBT+ do Brasil. 

A produção do evento, que vai acontecer no dia 10 de dezembro, na Neo Química Arena, promete mais de 12 horas de festival, com mais de 20 atrações, como as já confirmadas: Ludmilla, Afro B, Rennan da Penha, Fat Family, ÀTTØØXXÁ + Karol Conká, Kannalha, DJ Cleiton Rasta, Escola de Samba Vai-Vai, Mu540 + Irmãs de Pau, Tícia, Zek Picoteiro, Urias, Uana, Afro B e Deize Tigrona.

O festival nasce com o intuito de ressaltar desde nomes emergentes de diferentes cidades do Brasil, apresentar a um grande público uma série de artistas que ainda não estiveram presentes em lineups de grandes festivais, além de reunir os principais nomes em destaque na cena artística de ritmos pretos do país, o BATEKOO Festival promete revolucionar a cena de festivais brasileiros.

O objetivo a longo prazo dos organizadores é que o festival se torne itinerante, que esteja presente em diferentes cidades, apesar das dificuldades de captação de recursos para algumas regiões do país. Além disso, um dos principais planos da BATEKOO é tornar o festival uma celebração de culturas afro-diaspóricas a nível global, principalmente por serem uma das primeiras plataformas negras que buscam exportar a música afro-brasileira para o mundo.

Fundada em 2014 em Salvador, a BATEKOO ganhou notoriedade como um manifesto do movimento negro e LGBT+, tendo como foco jovens da periferia e de baixa renda. Atualmente atua como uma plataforma de entretenimento, empreendedorismo e culturas negras, periféricas e LGBT+, sendo um polo de conexões entre juventudes urbanas que protagoniza o lançamento do primeiro festival contra-hegemônico, que visa promover uma transformação na forma de se fazer grandes eventos no país, criando uma imersão na música negra e desenhando uma experiência que coloca o público no centro, sem hierarquia, como uma troca mútua.

A BATEKOO marca um importante período em sua história, e na história da comunidade negra, periférica e LGBT+, visto que de uma festa, se tornou uma plataforma, que hoje além de continuar com os bailes noturnos, e agora furar a bolha dos grandes festivais, fomenta a cena educacional com aulas gratuitas, sendo um dos temas abordados o music business, por meio da Escola B; a cena de produção executiva e artística com o selo musical Batekoo Records, que cuida das carreiras de Deize Tigrona (RJ) e Tícia (BA), além do projeto ‘Sessions’, que tem trazido luz à artistas emergentes com produto audiovisual no Youtube e principais plataformas de streaming.