Ativação

Sensodyne vai a Campos do Jordão com ativação de "confessionário"

Ativação de Sensodyne pega o fim do Festival de Campos do Jordão com "confessionário" e ofertas da linha Clinical Repair

Campos do Jordão - A Sensodyne foi a Campos do Jordão, levar ao festival de inverno da cidade uma ativação curiosa: uma estrutura gigante, em forma de caneca, foi posicionada pela marca, com uma abertura para visitantes entrarem e usá-la como “confessionário”.

A ideia é que duas pessoas entrem por vez, compartilhando as suas confissões mais sensíveis, alinhando-se à mensagem da marca como um dos cremes dentais mais tradicionais para quem sofre de sensibilidade acentuada na escovação dos dentes.

“Confessionário” da Sensodyne pega o fim do Festival de Campos do Jordão com posicionamentos por toda a cidade

Além da “canecona”, a Sensodyne aproveitou a reta final do Festival de Campos do Jordão para posicionar a sua marca em meio a diversas oportunidades comerciais pela cidade.

As farmácias contam com ofertas variadas dos cremes dentais da marca, com a ação tendo foco especial na linha Sensodyne Clinical Repair. Fora isso, diversas cafeterias e lanchonetes da cidade estarão servindo bebidas em canecas especiais, assinadas pela marca. Essas canecas mudam de visual conforme a temperatura, se apresentando de um jeito em produtos frios, e de outro em produtos quentes.

“Sensodyne Clinical Repair é uma linha desenvolvida especialmente para quem sofre por ter dentes sensíveis, oferecendo alívio eficaz e proteção diária. A fórmula exclusiva ajuda a reparar os dentes, formando uma barreira protetora que reduz a dor e evita novos episódios de sensibilidade, garantindo conforto no dia a dia no consumo de alimentos e bebidas quentes ou frias, sempre sem incômodos”, informa Andrés Zapata, diretor médico da Haleon, responsável pela Sensodyne no Brasil.

As ativações de marketing e branding da Sensodyne ficarão no ar até o último dia do Festival de Campos do Jordão, no dia 28 de julho.

Rafael Arbulu

Redator

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.