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Réveillon no Rio tem aumento significativo no número de turistas

O número de turistas que participaram no réveillon 2018 no Rio de Janeiro cresceu 11,4% em relação a 2017, segundo um estudo da Fundação Getulio Vargas .

O número de turistas que participaram no réveillon 2018 no Rio de Janeiro cresceu 11,4% em relação a 2017, segundo um estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgado nesta quarta-feira (3). O evento gerou R$ 1,94 bilhão para a economia do município.

De acordo com estudo inédito feito ela Fundação Getúlio Vargas, o réveillon de Copacabana atraiu 707 mil turistas, sendo 614 mil brasileiros e 93 mil estrangeiros. A taxa de ocupação nos hotéis foi de 98%. Os brasileiros permaneceram em média cindo dias no Rio, gastando R$ 287,45 por dia, enquanto os estrangeiros ficaram seis dias e gastaram R$ 329 por dia.

Segundo o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, que participou do evento, a festa foi um grande passo no cumprimento do calendário do programa “Rio de Janeiro a Janeiro”, que tem como objetivo alavancar o turismo na cidade.

O ministro destacou que o próximo evento do "Rio de Janeiro a Janeiro" é o carnaval, que já tem previsto um aporte de R$ 55 milhões, sendo que 20% com a possibilidade de captação com a iniciativa privada através das leis de incentivo à cultura. Leitão destacou que a escola do Grupo Especial Acadêmicos do Grande Rio já conseguiu captar R$ 500 mil do projeto apresentado, que é de R$ 2,5 milhões.

"A expectativa é superar o compromisso do presidente Michel Temer de destinar R$ 6,5 milhões para os projetos do carnaval. Esse aporte vai contemplar as escolas do Grupo Especial, os desfiles na Estrada Intendente Magalhães e o carnaval de rua", disse o ministro.

O ministro destacou também que o programa já tem 93 projetos previstos e em dezembro recebeu a inscrição de mais de 600 outros projetos que serão analisados para serem incorporados ao programa. Os aprovados saem em fevereiro.

“Os eventos devem levar em conta o potencial para atrair investimentos para o Rio, em turismo, geração de renda e emprego, inclusão social, e sustentabilidade, continuidade e possibilidade de expansão”, frisou o ministro.