O ano já começou quente e cheio de novidades.
O Anuário vem aí, mais bonito, informativo e valorizado pelo mercado e pelo cliente. Quem entrou, entrou, quem não entrou, só em 2014.
A Ampro começa o ano com a nova denominação, o Live Marketing, para ser absorvida e tornar-se mais tangível e perceptível, tanto pela significação, explicitada pelo Kito Mansano, Marcelo Lenhard e por mim mesmo em textos por aí, quanto na ação.
O mercado surge efervescente com as Agências de Live Marketing ocupando cada vez mais espaço na verba do cliente, em especial agora, quando fica mais evidente o escopo de nossas atividades, ou seja: é ao vivo, é com a gente.
O cliente, bem, o cliente, já mostra um pouco mais de respeito a nossas agências – ainda não o respeeeiiiiittto que a gente merece, mas já é respeito.
Mas, e os nossos profissionais? Os de criação, produção, atendimento e planejamento. Melhoraram? Se qualificaram? Tornaram-se mais competitivos, atentos aos movimentos do mercado? As premiações Promo e de Live Marketing têm cada vez mais agências promo e de Live Marketing como vencedoras nas suas categorias?
Apesar de uma grande quantidade de cursos e palestras muito importantes surgindo por aí, vide o da Cásper Líbero do meu amigo e tremendo profissional João Riva, por exemplo.
Apesar da Sampro, apesar dos cursos e palestras da Ampro na sede, e de nossa disponibilidade em ir onde formos chamados para qualificar e informar alunos e profissionais, a impressão (e os resultados) que tenho, é que tudo está mudando, menos nós. Estamos ficando…
Desculpas de todo tipo pululam: não temos dinheiro, não temos tempo, não vem até a gente, ficam só no Sudeste, não podemos parar de fazer o que fazemos para nos qualificar etc., etc.
Eu poderia desmoronar alguns argumentos com um: financie seu futuro no mercado antes que o mercado te finalize, porque quando você é qualificado o dinheiro vem, medíocres é que não podem cobrar caro (mas o pior é que temos muitos medíocres – na exata acepção da palavra – cobrando caro, isso por conta do nivelamento por baixo).
Quanto ao tempo, escolha o seu melhor e me diga que eu indico um lugar, uma maneira, uma hora pra você se qualificar, na sua agência mesmo, quem sabe. Afinal, qualificação é bom pra todo mundo.
Ah!, e se você está longe, contate a gente. Vamos formar um grupo para uma palestra, um workshop, um intensivo e levar para sua cidade ou Estado.
Quanto ao custo, pode ter certeza, vai ser compensado, e muito, pelo benefício.
Ah!, e antes que alguns bobões de plantão fiquem por aí destilando besteiras, não é cavadinha nenhuma, mesmo porque ministramos curso de extensão no Rio há algum tempo, com sucesso, e palestras, algumas gratuitas, outras não, Brasil afora para agências, profissionais e estudantes. E não falo de mim apenas, veja que cito nomes e a nossa entidade nesse texto, e conheço outros que posso citar.
A questão é outra.
O mercado publicitário já percebeu que precisa ocupar espaço no cliente e é da cultura desses profissionais – eu sou publicitário por formação, como quase todo mundo no mercado – os encontros, as palestras, o estudo, a troca e a qualificação.
Não é à toa que muitos, e brilhantes, profissionais do mercado publicitário estão por aí, ainda hoje, se mexendo, aprendendo. E vocês sabem quais disciplinas e ferramentas eles estão dispostos a conhecer melhor para pegar esse talento inato que têm e fazer uso de forma mais consistente?
Não? Pois é, eu sei, porque não paro de receber convites.
Então, pra bom entendedor, meio curso pode bastar. Mas não basta a presunção.
O ano começa bem, as expectativas também, mas quem não se mexer vai ser alvo de jacaré. E jacaré, ao que me conste, é prêmio que a gente tem que papar e não virar comida.
Entenderam? Não? Então que tal uma palestra?