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Patrocínio de equipe da Stock Car lavou propina, dizem delatores

<!--StartFragment--><!--StartFragment--><!--EndFragment--><!--EndFragment--><!--StartFragment--><span style="color:#000000;">A Policia Federal atribui repasse de R$ 34.137.870.13 milhões para as empresas JSM Engenharia e Terraplanagem LTDA, Rock Star Marketing LTDA e Rock Star Produções Comércio e Serviços, todas controladas por Adir Assad.<!--EndFragment--></span><!--EndFragment-->

Os principais jornais do país publicam hoje informações mostrando que os delatores da Operação Lava Jato afirmam ter usado contratos de patrocínio de equipes da Stock Car, principal categoria do automobilismo nacional, para lavar dinheiro que seria usado para pagar propina no esquema da Petrobras.

A denúncia não envolve a empresa organizadora, mas equipes participantes da extinta categoria Montana, Stock Light e da categoria principal

O caminho do dinheiro, segundo as delações, passava por Adir Assad, empresário já condenado na Lava Jato e alvo de três operações da Polícia Federal no último mês. O criminoso era proprietário de uma empresa de marketing com atuação na categoria e também o principal parceiro de uma equipe em divisão de acesso da modalidade.

A Policia Federal atribui à Tomé Engenharia S/A e à Tomé Equipamentos e Transportes S/A, de Laércio Tomé, repasse de R$ 34.137.870.13 para as empresas JSM Engenharia e Terraplanagem LTDA, Rock Star Marketing LTDA e Rock Star Produções Comércio e Serviços, todas controladas por Adir Assad, condenado na Lava Jato.

Os pilotos citados informaram que não receberam valores diretamente das empresas que financiaram os patrocínios e que emitiram Nota Fisacal sobre todo os valores recebidos e que romperam os contratos com a Rock Star assim que souberam da suspeita de envolvimento da empresas com o esquema de propina, em 2012.

A matéria na Folha de São Paulo apresentou prints dos documentos da delação envolvendo a maior categoria do automobilismo nacional.