Experiência de Marca

O peso da opinião dos adolescentes sobre as marcas

Qualquer pessoa que já tenha tentado fazer um adolescente ficar quieto não se surpreende com a pesquisa realizada pelo Keller Fay Group, divulgada recentemente em diversos veículos nos EUA. De fato, os jovens produzem uma quantidade desproporcional de comentários positivos ou negativos sobre produtos e serviços se comparados aos adultos.

Qualquer pessoa que já tenha tentado fazer um adolescente ficar quieto não se surpreende com a pesquisa realizada pelo Keller Fay Group, divulgada recentemente em diversos veículos nos EUA. De fato, os jovens produzem uma quantidade desproporcional de comentários positivos ou negativos sobre produtos e serviços se comparados aos adultos.

Os jovens tem uma opinião precisa sobre quais marcas são suas preferidas.

Com base em dados coletados durante o período de um ano (julho de 2009 até junho de 2010), o relatório informa que os adolescentes engajam-se num número significativamente maior de comentários bons ou pejorativos do que a média geral de públicos que tecem seus comentários. De acordo com a pesquisa, 78% de jovens entre 13-17 anos de idade, versus 57% do público em geral, encarou comentários e discussões sobre “media e entretenimento neste período”, e 67% dos 13-17 anos de idade falaram bem ou mal sobre produtos tecnológicos, contra 39% do público em geral.

O resultado mapeou também as marcas que receberam mais comentários dos adolescentes na faixa dos 13 aos 17 de idade . Entre as top dez apareceram: Coca-Cola, Apple, Verizon, iPod, Ford, Pepsi, McDonald’s, AT&T, Sony e Nike.

Apenas como comparação, as top dez citadas pela média geral de pequisados foram Coca-Cola, Verizon, Walmart, AT&T, Pepsi, Ford, Apple Computer, McDonald’s, Sony e Dell, o que demonstra a relevância da opinião de adolescentes para estas marcas.

Um dado curioso: apesar dos jovens viverem imersos na internet, o relatório demonstrou que a vasta maioria dos comentários foram feitos no ponto de venda (75%), ou por telefone (10%). Apenas 13% usaram a internet.