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MTur promoverá ações de combate à exploração de menores

Para este ano, o departamento de Turismo Sustentável e Infância (TSI) do MTur vai realizar três grandes mobilizações para sensibilizar o País e os turistas sobre o tema, em maio, junho e novembro.

Com a expectativa de circulação de mais de 3,5 milhões de turistas (entre brasileiros e estrangeiros) durante a realização da Copa das Confederações e da Copa do Mundo de 14, o Ministério do Turismo (MTur) inicia neste ano uma série de ações que visam conscientizar o setor receptivo brasileiro quanto à proteção aos direitos das crianças e dos adolescentes por meio de trabalhos de conscientização do turista.

Para este ano, o departamento de Turismo Sustentável e Infância (TSI) do MTur vai realizar três grandes mobilizações para sensibilizar o País e os turistas sobre o tema, em maio, junho e novembro, meses referentes ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, Copa das Confederações e o começo do verão brasileiro, respectivamente.

“O turismo deve promover mecanismos e ações de responsabilidade social, que garantam os direitos das crianças e dos adolescentes, contribuindo cada vez mais para a dignidade dos trabalhadores e comunidades envolvidos com a sua realização”, observou Adelino Neto, coordenador-geral do TSI, em palestra que ministrou nesta terça-feira (26/02) para alunos de graduação em Turismo da Universidade de Brasília (UnB), no Centro de Excelência em Turismo (CET) da faculdade.

Durante o encontro, Neto explicou aos futuros turismólogos a importância de discutir o assunto e sensibilizar a cadeia produtiva do segmento sobre o Direito das Crianças e Adolescentes no país, justamente neste período, que ocorrerá grande movimentação.

“Precisamos nos atentar ao tema e entender que, para conseguirmos solucionar o problema de forma totalitária, precisamos fiscalizar com rigor todos os envolvidos na cadeia produtiva do Turismo para que pessoas do próprio segmento não contribuam negativamente, sendo a favor da exploração sexual no país. Isso é crime.”, completou Neto.