Experiência de Marca

Mercado Persa comemora 18 anos com diversas atrações

Para o público em geral, é a oportunidade de se aproximar e conhecer um pouco mais da cultura árabe assistindo a shows em um final de semana de verdadeiro encanto e magia.

No aniversário de 18 anos do Mercado Persa, uma festa cheia de novidades vai acontecer. De 12 a 14/04, o evento reunirá técnica, beleza, alegria, magia e pura arte com a participação de bailarinos amadores e profissionais do Brasil, América do Sul, Estados Unidos, Argentina e Europa.

Além disso, gastronomia, shows, apresentações culturais, exposições, música e muito mais farão parte da programação. A expectativa é receber cerca de oito mil pessoas durante os três dias de evento que contará com mais de 500 apresentações.

Em cada dia serão realizadas danças folclóricas, comidas típicas, decoração especial, exposições e oficinas culturais. Todas as atividades ocorrerão nas dependências do Esporte Clube Sírio, localizado na Avenida Indianópolis, 1192 – Indianópolis (próximo ao Aeroporto de Congonhas e da São Judas do Metrô). Será um grande festival cultural pela união de todos os povos, com muita diversão, cultura e história.

Os visitantes poderão conferir apresentações culturais, como dança do ventre em performances que utilizam espadas, candelabros e véus. O evento é destinado aos praticantes de danças árabes amadores e profissionais, músicos, artistas, a colônia árabe e apreciadores da arte de todas as idades.

Para o público em geral, é a oportunidade de se aproximar e conhecer um pouco mais da cultura árabe assistindo a shows em um final de semana de verdadeiro encanto e magia.

Segundo Shalimar Mattar, diretora geral do Mercado Persa, no Brasil existem cerca de 15 milhões de descendentes de árabes. “Para se ter uma ideia do que representa a comunidade em nosso país, existem duas vezes mais brasileiros com ascendência libanesa do que a população do Líbano”, afirma.

Esses números certamente explicam o grande interesse dos brasileiros pela cultura, culinária e artes árabes. “Estamos entre os primeiros países do mundo em quantidade de escolas especializadas, professores e praticantes de dança do ventre, atrás apenas dos Estados Unidos”, diz Shalimar.