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Cidades Invisíveis apoia projeto de esporte no Rio de Janeiro

O apoio ocorre com várias mãos, ao lado de atores globais que se envolvem diretamente na transformação social: Jonathan Azevedo, Flávia Alessandra, Paola Oliveira, Thaila Ayala e a modelo Nathália Gibson.

Região do Jardim Gramacho foi fortemente atingida pelas chuvas dos últimos meses e famosos reforçam o time de apoiadores.

cidades invisíveisO Cidades Invisíveis, projeto criado em Florianópolis com o intuito de dar visibilidade e oportunidades a comunidades em situação de vulnerabilidade social, ajuda também um projeto dentro do Jardim Gramacho, localizado no Rio de Janeiro.

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O apoio ocorre com várias mãos, ao lado de atores globais que se envolvem diretamente na transformação social: Jonathan Azevedo, Flávia Alessandra, Paola Oliveira, Thaila Ayala e a modelo Nathália Gibson.

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Esta não é a primeira vez que o Cidades Invisíveis faz intervenções sociais fora de Santa Catarina. Cuiabá, Vitória, Distrito Federal, comunidades indígenas e ribeirinhas da Amazônia, além do próprio Rio de Janeiro, já foram impactadas positivamente com o trabalho do projeto.

Jardim Gramacho teve o maior lixão (resíduo a céu aberto) da América Latina devidamente fechado e transformado em aterro sanitário (resíduo tratado). Se tornou um local que recebe apenas assistencialismo, sem geração de oportunidades e empoderamento, nenhuma política pública séria de desenvolvimento.

Em dezembro de 2017 foi construída uma casa para ser a sede de uma escola de futebol no Jardim Gramacho, e nos fundos fica o campo de futebol. A casa está passando por uma grande reforma, pois a chuva no Rio foi muito forte e estragou parte da estrutura. Internamente a casa possui alguns coletes, bolas, chuteiras e camisas, porém não com tamanhos tão especiais para crianças.

Para a casa ficar aberta para a comunidade, o Cidades Invisíveis, junto a empresas parceiras e artistas envolvidos, visa a captação de R$ 160 mil, para um ano inteiro de campeonato, aulas, professores, auxiliares, lanches, limpeza, lavagem dos uniformes, passeios, premiações, avaliações e reuniões com os pais.

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O Jardim do Esporte – em menção à localidade – vai atingir uma média de 60 crianças na faixa de 3 a 12 anos e de 12 a 18 anos. A casa do Jardim do Esporte não será uma ONG. É de Jardim Gramacho para Jardim Gramacho.

Para arrecadar parte do valor necessário, o Cidades Invisíveis iniciou no dia 8 de junho a venda de uma coleção cápsula especialmente voltada à comunidade de Jardim Gramacho. Ela foi assinada pela estilista Fabiola Weiller, e visa manifestar o conceito dos produtos artísticos em formatos delicados e democráticos, os valores e ideais que devemos buscar nas ações diárias.

Na criação das artes, as fotografias de Marcelo Costa Braga inspiraram os artistas Julian Gallasch e Igor Alvim no desenvolvimento das estampas. 100% do lucro da coleção será revertida para desenvolvimento da escolinha de futebol.

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Quem quiser ajudar, pode comprar a coleção pelo site oficial do Cidades Invisíveis, loja Cidades Invisíveis +, no Primavera Garden, na Midi, no Multi Shopping e na Goiaba Urbana, localizada em São Paulo.

Empresas interessadas também podem ser apoiadoras fixas dos projetos.