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Marcos Lacerda assume liderança de nova área da TIM

Recém-criado setor de "Vice-presidência de Marca e Criação" focará esforços na divulgação e projeção da marca

A operadora TIM inaugurou uma nova área em seus departamentos internos: batizado “Vice-presidência de Marca e Criação”, o novo setor terá Marcos Lacerda em sua chefia.

Segundo a TIM, a mudança eleva a função de Brand & Communication, para que ela se relate diretamente ao CEO da empresa, Alberto Griselli.

Chegada de Marcos Lacerda amplia esforços da TIM em comunicação e branding

Marcos Lacerda Marca e Criação TIM
Imagem: TIM/Divulgação

De acordo com a operadora, a área de Vice-presidência de Marca e Criação será incumbida de ampliar os esforços de projeção de marca (ou “branding”) da TIM. A ideia é que o novo setor concentre sob o mesmo teto todas as campanhas da empresa, facilitando a integração da comunicação, além de criar um fluxo otimizado da equipe com o CEO.

Em termos práticos, isso engloba as campanhas publicitárias, identidade de marca corporativa, redes sociais, eventos internos e externos, ações de patrocínio e a plataforma de música da companhia, reconhecida por realizar e apoiar diferentes festivais no Brasil. Mais além, ela também deverá garantir a conexão e integração entre o plano estratégico e as respectivas ações de comunicação interna na empresa e conduzir projetos de transformação conectados à marca empregadora.

Marcos Lacerda, conhecido no mercado como “MaLa”, pode até ser uma nova contratação, mas já teve ampla relação com a TIM no passado: antes de assumir o cargo, o executivo co-presidia a agência BETC HAVAS, que detém a conta de publicidade da TIM. Em outras experiências, ele também atuou como Vice-presidente de Negócios & Marketing da Pullse, do Grupo Dreamers.

Rafael Arbulu

Redator

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.