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Manaus movimentará R$ 1 bilhão na Copa de 14

Além dos profissionais que virão a trabalho, os turistas nacionais e estrangeiros devem movimentar a rede hoteleira, de turismo e incrementar uma série de setores da economia do Estado.

A Copa do Mundo de 14 vai movimentar em torno de R$ 1 bilhão em Manaus (AM) durante o período das competições, em meados do próximo ano. Em todas as sedes dos jogos, esse montante será de aproximadamente R$ 30 bilhões, conforme números divulgados no seminário ‘Efeitos da Copa e Olimpíada na Economia Nacional’, realizado no início do mês em São Paulo.

Além dos profissionais que virão a trabalho, os turistas nacionais e estrangeiros devem movimentar a rede hoteleira, de turismo e incrementar uma série de setores da economia do Estado.

“O governo criou um plano estratégico de atuação que está em andamento para receber bem todos os visitantes que vierem durante a Copa de 14. Vamos formar e capacitar todos os operadores de turismo e serviços com cursos de idiomas e relações pessoais. Para os pequenos empresários, vamos oferecer curso de gestão em parceria com outras instituições que atuam em conjunto conosco”, afirma a presidente da Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur), Oreni Braga.

Por sua vez, o coordenador da Unidade Gestora do Projeto Copa (UGP Copa), Miguel Capobiango, destaca que o legado da Copa de 14 deverá se estender pelos próximos anos no Amazonas. Segundo ele, os novos empreendimentos vão dar um novo parâmetro para a sociedade amazonense, que desde então passa a entender a importância de grandes investimentos e a associação com grandes eventos.

“Embora não possamos entregar tudo o que foi previsto no cronograma de obras por questões similares às outras capitais, estou convicto que estamos na direção certa”, frisa Capobiango.

Com o intuito de prestar melhores serviços aos turistas na cidade, a Amazonastur vai elaborar uma cartilha com informações em dez idiomas que vão revelar os principais pontos turísticos do Estado, além de alertar os visitantes sobre os lugares inapropriados.

Fonte: Bruno Marzzo/Em Tempo.