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Rio de Janeiro recebe o maior Festival de Robótica do Brasil

Robôs de diferentes tipos e tamanhos desembarcam na Cidade Maravilhosa para a maior competição de robótica do país.

Robôs de diferentes tipos e tamanhos desembarcam na Cidade Maravilhosa para a maior competição de robótica do país.

O evento, com entrada gratuita, acontece de 15 a 17, de março, no Pier Mauá. O destaque fica por conta de quem está por trás da construção e programação dos robôs.

As últimas novidades do mercado de live marketing estão aqui.

Os mais de 1.200 alunos de escolas públicas e particulares que colocam, na prática, o aprendizado em Ciências, Matemática, Física e outras disciplinas ligadas à tecnologia.

Separados por categorias, os estudantes vão encarar três desafios, o First Lego League, o First Tech Challenge e o F1 in Schools.

No First Lego League, a disputa terá a participação de 84 equipes de todo o Brasil. As vagas foram conquistadas durante as etapas regionais. O tema da temporada, Into Orbit (Em órbita), desafia os estudantes a pesquisar sobre as questões relacionadas a viver e viajar no espaço.

Eles terão de identificar e propor uma solução inovadora para um problema físico ou social enfrentado durante as viagens de exploração espacial.

Na arena, os robôs feitos pelos próprios alunos com peças de Lego ainda terão de cumprir missões como se locomover em áreas com crateras, ajudar um astronauta a voltar em segurança para a base espacial e até mover satélites para a órbita. Tudo de maneira lúdica na mesa de competição.

Os melhores times da etapa nacional garantem vaga em torneios internacionais. O principal deles, o World Festival, considerado a Copa doMundo da robótica, será realizado em Houston, nos Estados Unidos.

No ano passado, a equipe Red Rabitt, do Sesi de Americana (SP), foi a grande vencedora do mundial.

Uma das novidades de 2019 é a estreia do First Tech Challenge. Nele, 16 equipes, formadas por alunos de 15 a 18 anos do ensino médio, poderão abusarda criatividade.

Vindos de 15 estados nesta primeira edição, os estudantesvão projetar, prototipar e produzir as peças de acordo com as necessidadesdo robô.

A máquina terá de cumprir missões, de maneira autônoma e por rádiocontrole, em uma arena que também tem como tema o espaço.

A terceira competição que compõe o festival é o F1 nas Escolas, um programa educacional oficialmente vinculado à Fórmula 1, que reproduz os desafios da corrida. Nessa preparação para o mundo profissional, estudantes de 14 a 18 anos são desafiados a criar uma empresa que funcionará como uma escuderia.

Eles podem utilizar diversos recursos tecnológicos para projetar, modelar e testar um protótipo de um carro de F1.

O programa F1 nas Escolas é organizado em mais de 40 países e a grandefinal, com a presença de equipes de todo o mundo, ocorre dentro de um circuito oficial da F1, onde os participantes conhecerão as escuderias, carros e pilotos.

A F1 nas Escolas surgiu há 17 anos na Inglaterra. No Brasil, esta será a quarta edição.