Experiência de Marca

“QUEM NÃO GOSTA DE SAMBA, BOM SUJEITO NÃO É…”

“Quem não gosta de Samba, bom sujeito não é. Ou é ruim da cabeça ou doente do pé”, como já dizia a letra da música “Samba da Minha Terra”, de Dorival Caymmi. E eu gosto muito de Samba, de Rock, de Banco, de Super, de Fan, de CF, de Rocha Azevedo (nem contei ainda esta história) e de McCann, pois foram momentos realmente incríveis, mas eu precisava repensar minha carreira. O momento da saída da Samba foi significativo, na mesma época da partida do Seu Zé, e me fez começar uma nova fase, mas esta eu conto na próxima coluna.

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Soa irônico, mas depois de ter trabalhado na Rock, fui parar na Samba!

Foi assim: a Samba.pro estava passando por uma grande transformação e fui convidado pela Diretoria da Holding Clube para assumir a Direção de Criação da agência. Era uma agência que apesar de nova já tinha muito samba enredo na conta. Surgida como uma joint venture com a DPZ, criou vida própria e se tornou uma empresa com muitos jobs e clientes incríveis.

Meu trabalho inicial foi remontar o time de criação e criar sinergia para um novo formato de gestão, conduzido por Maurício Marques, recém chegado à agência também e a quem já de pronto agradeço muito pela parceria e aprendizado.

Foi incrível o time que foi criado e para não atravessar o samba, já vou começar o #MTT (Monday To Thank) de hoje, agradecendo primeiramente a Holding Clube pela responsabilidade em dar continuidade à gestão da criação da Samba. Lugar que já havia sido brilhantemente ocupado pelos amigos Henrique “Alemão” e Paulo Prado, possuindo nos últimos anos ainda a Direção Geral do Fábio Brandão, que na época da minha chegada estava assumindo a Vice-Presidência de Criação da Holding, buscando um up criativo para todas as agências do grupo.

#MTT Fábio Brandão pelo grande apoio e suporte, como também um super agradecimentoe #MTT à Joyce, Bruno, Bettina, Letícia, Lúcia, Santiago, Carol Guimarães, Tati, Pat, Danilo, Raquel, Carlinha, Kury, Hilton, Carol Kern, Giggio, Edu, Camila, Tainá, Lara, Beto, o queridíssimo Baixinho e mais um monte de gente querida que fez parte de uma momento desafiador e que também foi muito importante na minha carreira.

E um #MTT mais do que especial para um time incrível de Sambistas que não desafinavam nada e tocavam bem pra c@r*l#% formado por Juliano, Verônica, Cinthia, Biba, Joãozinho, Fabiano, Ana, Fabi, Felipe “Lenine”, Passarinho, Alê, Edmilson, Fernando, Edu, Su, Camila, Paulo, Marcão, Maguila, Adriana, Gio, Gui, Thiago, Henrique, João, Jonathan, Jú, Rapha, Luiz, Ingrid, Edu, Roger, Stephani e talvez alguém mais que eu possa estar esquecendo… Vocês foram um grupo para não esquecer, minha gratidão pela honra em ter vocês no meu time. Foi muito legal!

O #MTT vai também vai para a própria Samba e o desafio de se reconstruir e se redesenhar dentro da empresa e do mercado, e dos incríveis projetos que saíram dali. Foi ali que recebi o Prêmio de Profissional de Criação do Ano do Ampro Globes Awards e foi neste período curto que formatei um novo e decisivo momento profissional, pois a Samba marcava o fim de uma sequência de agências que agradeço muito por ter conhecido e por ter trabalhado nelas. Cada uma a seu jeito, foram determinantes, importantes e uma usina gigantesca de aprendizados. Como dizia meu terapeuta Omar: “você tá fazendo uma pós-graduação e em ainda tá ganhando para isso” (rs).

A Samba encerrou também um trabalho em 3 das agências da Holding Clube, e aqui fica um agradecimento especial ao Victor: #MTTJVO, pois ter conhecido estas três empresas deu uma complemento essencial à uma carreira que ali já trazia bons anos de mercado.

E da mesma forma que havia chegado a hora em que eu despluguei minha guitarra na Rock, em um determinado momento eu decidi que estava na hora de procurar outro samba enredo pra cantar… Acabava ali um período de cerca de 15 anos em algumas das mais importantes agências do mercado com um portifólio razoável de clientes, marcas e produtos de todas as áreas, mas o mais importante: tendo trabalhado com um naipe de pessoas que devo realmente minha gratidão.

“Quem não gosta de Samba, bom sujeito não é. Ou é ruim da cabeça ou doente do pé”, como já dizia a letra da música “Samba da Minha Terra”, de Dorival Caymmi. E eu gosto muito de Samba, de Rock, de Banco, de Super, de Fan, de CF, de Rocha Azevedo (nem contei ainda esta história) e de McCann, pois foram momentos realmente incríveis, mas eu precisava repensar minha carreira. O momento da saída da Samba foi significativo, na mesma época da partida do Seu Zé, e me fez começar uma nova fase, mas esta eu conto na próxima coluna.