Amazonas - A Guaraná Tuchaua é mais uma marca a mostrar seu apoio à edição 2025 do Festival de Parintins de forma prática: a marca, uma das mais tradicionais de refrigerantes do setor Norte, anunciou duas novas embalagens para os seus produtos — ambas tematizadas no evento que começa em 27 de junho.
Mais além, as novas embalagens prestam homenagem a uma parte específica da cultura amazônica: a categoria 13 do Festival — “Povos Indígenas” — é a celebrada pela marca. Ao todo, o Festival de Parintins avalia 21 categorias de vários temas, não muito diferente do que se vê nos carnavais de São Paulo e Rio de Janeiro.
Valorização indígena é parte da história de criação da Tuchaua
A conexão entre a marca e a cultura indígena não é algo aleatório: “tuxaua” é o nome atribuído ao representante nativo em posição de liderança. Popularmente, a figura é mais conhecida como “cacique”. Se permitindo uma leve brincadeira com a grafia do nome, a marca de refrigerantes Tuchaua se posicionou para ser líder de mercado.
Notícias Relacionadas
Campanha da "Brahmosidade"
Brahma aproveita o São João nordestino para lançar versão comemorativa de sua lata
Disponíveis por tempo limitado
Cacau Show e Panini firmam parceria para lançar tabletes com cards colecionáveis da NBA
Kit exclusivo
Natura Tododia e Havaianas fazem collab para as festividades juninas
Entrevista
Solidão digital inspira estratégia da Avon voltada à Geração Z
Além das cores representativas dos bois, as latas temáticas de 2025 destacam elementos simbólicos do Festival, como a imagem de uma cabocla amazônica consumindo um bolinho de piracuí — alimento típico feito a partir da farinha de peixe.
Além disso, as latas também destacam os bois Caprichoso e Garantido, por meio de grafismos indígenas e elementos naturais da floresta. A novidade deve chegar aos mercados do Norte ao longo desta primeira quinzena de junho.
“Para nós, estar presente no Festival de Parintins, por meio de Tuchaua, vai muito além de apoiar uma festa: é reafirmar nossa conexão com a região amazônica, a particularidade de suas culturas e suas raízes. Nesse período, a cor verde, que é tão forte em nossa marca, dá lugar ao azul e ao vermelho como forma de respeito à tradição e à paixão que movimentam toda a região. É uma maneira de exaltar os povos que mantêm viva a força da Amazônia”, explica Luciano de Oliveira Gomes, diretor regional da Solar Coca-Cola, que adquiriu a propriedade da marca em 2015.
Redator
Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.
