Experiência de Marca

O conforto do desconforto...

Você realmente está confortável ou está confortavelmente instalado dentro de sua própria zona de desconforto?

Você está confortável?

Consigo mesmo?
Com sua vida?
Com seu corpo?
Com sua saúde?
Com sua profissão?
Com seus negócios?
Com sua situação financeira?
Com seus relacionamentos?
Com o local onde você mora?
Com a empresa onde você trabalha?
Com os clientes que você atende?
Com o mercado que você atua?
Com o seu dia a dia?
Com seus questionamentos?
Com suas indagações?
Com seu presente?
Com seu futuro?

artigo dil mota

Você realmente está confortável ou está confortavelmente instalado dentro de sua própria zona de desconforto?

Porque conforto pode até ser confortável e me desculpem pelo trocadilho (rs), mas ele pode pressupôr também um não movimento, a estagnação ou a falta de atitude. Um relaxamento quase natural a uma situação em que você está inserido e por incrível que pareça, às vezes essa situação não é tão boa assim…

Se você se sentiu cutucado com alguma das perguntas acima ou se incomoda ao ser perguntado se está confortável e reconhece a sensação de acordar todos os dias com o desconforto de encontrar alguma destas questões, então eu tenho uma pergunta simples:

O que você está fazendo para sair deste desconforto?!

Sim, você pode até querer se convencer de que não depende só de você, que faz parte de um sistema, que as coisas não são simples assim, que você é apenas uma peça de engrenagem maior e que… (dando uma respirada bem profunda)… você gostaria muito de mudar, mas não sabe como nem começar… (soltando profundamente o ar em seguida).

Comece então por reconhecer em você esse desconforto, aceite que isso está dentro de você, entenda que é completamente normal e comum isso acontecer e saiba que ainda que o fator ambiente tenha importância capital, você também é corresponsável por tudo isso. Não sejamos imaturos, podemos assumir nossa parte na responsabilidade e então faça sua parte e busque ajuda p*#@a!

Aceite que você precisa de auxílio e busque-o fora do bar que você diz ser sua terapia, quando no máximo pode funcionar apenas como o seu anestesista. Vá nele para se divertir, mas busque resolver suas questões em outros lugares, com outros profissionais e com técnicas e processos que você pode escolher entre tantos que existem e do seu jeito.

Solenemente desconsidere quem fala que não precisa de algum tipo de terapia, aliás descontrua esta palavra pela ótica preconceituosa de algo que você também não precisa. Não é o mundo que está doente, são as pessoas que vivem nele que estão e você pode deixar de ser um candidato à um deles.

Porque aceitar pacifica e passivamente esse DESCONFORTO, se mostrando confortável em não fazer nada para sair dela?

Informe-se sobre o que as novas terapias e abordagens psicoterapêuticas estão trazendo. Aceite-se e veja-se através das Constelações Familiares e Empresariais*, zere seu HD através das Barras de Access*, energize-se com um Reiki*, ilumine-se com uma Cromoterapia*, elimine traumas com um EFT*, desmonte suas crenças limitadoras com um ThetaHealing*, medite ou faça um Mindfullness*, mas faça algo, faça mais de um, mas faça sua parte e prove a si mesmo que você não está INFELIZMENTE CONFORTÁVEL NA SUA ZONA DE DESCONFORTO!

* Se você quiser saber mais sobre alguma dessas técnicas ou uma indicação de onde fazê-las, me mande uma mensagem inbox. Você me encontra nas rede sociais como DILMOTA.

 

Por Dil Mota.