Agência de propaganda do Sergipe filia-se à Fenapro

As iniciativas da Fenapro – Federação Nacional das Agências de Propaganda para fortalecer os mercados regionais e valorizar a propaganda ganham mais um aliado: o Sindicato das Agências de Propaganda de Sergipe (Sinapro-SE), que acaba de se filiar à entidade

Atualmente, há 20 Sindicatos de Propaganda no País, e a iniciativa do mercado publicitário de Sergipe em filiar o Sinapro-SE à Fenapro ocorre em um cenário de forte desenvolvimento da Região Nordeste, que tem movimentado os anunciantes locais e ampliado a demanda pelos serviços das agências.

Presidido por Cleon Menezes do Nascimento, o Sinapro de Sergipe possui já 25 agências filiadas e a perspectiva é de ampliar este quadro nos próximos meses.

De acordo com Ricardo Nabhan, presidente da Fenapro, a atuação do Sinapro-SE tem como objetivo ampliar a representação do setor de propaganda em Sergipe, dando suporte jurídico e técnico para as agências instaladas no Estado, no momento em que a propaganda local se expande.

Enquanto entidade que congrega os Sinapros de todo o País, a Fenapro vem atuando para que cada Estado tenha uma representação própria, contribuindo para o desenvolvimento, qualificação e aprimoramento da atividade publicitária.

Segundo Cleon Menezes do Nascimento, o Sinapro-SE representa um importante passo tanto para o setor publicitário quanto o mercado de anunciantes.

“A troca de conhecimento entre presidentes e sindicatos dos diversos estados, com a participação ativa da Fenapro, será fundamental para ancorar o desenvolvimento da categoria na região, ajudando a profissionalizar o mercado e trazer novas oportunidades de negócios para as empresas locais”, afirma Nascimento.

Ainda de acordo com o executivo, há uma grande evasão de talentos para outras regiões do País em busca de capacitação em mercados mais desenvolvidos.

“Nesse sentido, a atuação do Sinapro-SE certamente irá suprir essa carência por meio da realização de encontros, palestras e diversas iniciativas que englobem profissionais e troca de conhecimento”, acrescenta Ricardo Nabhan, da Fenapro.