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Exposição de arte faz apelo à preservação do planeta

A exposição "Humanidade 2012", evento paralelo à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), no Rio de Janeiro, aproveita uma série de obras futuristas para fazer um apelo à preservação do planeta.

Publicado originalmente em 21/06/12.

A exposição “Humanidade 2012”, evento paralelo à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), no Rio de Janeiro, aproveita uma série de obras futuristas para fazer um apelo à preservação do planeta.

As criações, dispostas em nove salas temáticas no Forte de Copacabana, abordam questões como natureza, fontes de energia, biodiversidade, produção agrícola e o mundo do futuro, todas com um alerta sobre o risco decorrente da ação devastadora do ser humano.

As salas foram instaladas nos cantos dos quatro níveis da estrutura de andaimes construída no Forte. Os visitantes podem interagir com os sons da natureza, as cores, a música ambiental e as declarações em poemas, vídeo e áudio de personalidades comprometidas com a luta pela preservação dos recursos naturais, como o falecido escritor Jorge Amado e a cantora Maria Bethânia.

Em um dos espaços, as pessoas sentem os efeitos das mudanças climáticas provocados pelo homem, passando do intenso frio ao forte calor.

Segundo a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), uma das entidades organizadoras da exposição, mais de 140 mil pessoas visitaram a mostra nos cinco primeiros dias.

As filas para o acesso ao forte ocupam as ruas divisórias ao antigo forte militar e à entrada das pessoas – em alguns casos, chega a demorar mais de duas horas. A exposição foi inaugurada no dia 11/06, e se estenderá até amanhã (22/06).