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Coleção de pratos do Spoletto está de volta

Três artistas brasileiras traduzem em seis estampas sentimentos aflorados na pandemia.

Coleção de pratos do Spoletto está de volta


“Afeto em tempos de pandemia”. Esse foi o disparo para três ilustradoras desenvolverem a coleção de pratos “Histórias que aproximam”

São seis estampas criadas por Camila Rosa, de Joinville/Santa Catarina, Dika Araújo, de São Luis do Maranhão e Lia Amazonas, da Chapada dos Guimarães/Mato Grosso do Sul, que traduzem as sensações e emoções vivenciadas por todos nós, enquanto ‘quarentenados’.

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As imagens delicadas nos afagam com sentimentos que ficaram escassos durante esse extenso período pandêmico e nos fazem tanta falta no dia a dia. 

Um cafuné, um dengo, os tão desejados (e proibidos) abraços e beijos… o olhar para o outro e para si mesmo (o lado de dentro e o de fora). 

As-artistas participaram juntas do processo criativo – todo ele 100% on-line -, trazendo seus traços que, no final, confluíram para uma unidade visual harmônica, profunda e sutil.

As três coleções pocketsJanela de dentro e Janela de fora; Cafuné e Dengo; Abraço e Beijo -, com duas obras de cada uma, fazem parte da nova série de pratos do restaurante Spoleto

As peças podem ser adquiridas na compra de uma refeição com bebida e mais R$ 7,90 (não vale para delivery) ou avulsas por R$ 29,90. Serão distribuídos 272 mil pratos.

Criadora – Criação – Temas – Inspiração

Camila Rosa (@camixvx)/ilustradora de Santa Catarina – Janela de Dentro e Janela de fora

“Nesse período de isolamento, aprendemos a acessar as lembranças e as histórias que guardamos dentro de nós como uma forma de nos conectar com as pessoas que estão distantes fisicamente. Elementos comuns do nosso dia a dia ganharam novos significados: A janela passou a ser um símbolo de interação com o mundo lá fora e também uma metáfora para as telas digitais que nos conectam na distância.”

Dika Araújo (@dikaraujo)/ilustradora e artista em quadrinhos do Maranhão – Cafuné e Dengo

“Cafuné e Dengo. Palavras de origem africana que fincaram suas raízes e agora crescem dentro de nós e se transformam em um grande potencial de conexão, de criar histórias que aproximam. A identidade por trás dessas palavras me lembra que sentir desse jeito singular é um presente ancestral para podermos tirar o melhor do agora, com quem a gente ama. Voltamos ao passado para aprender a amar no presente.”

Lia Amazonas (@liaamazonas) – artista minimalista do Mato Grosso do Sul – Abraço e Beijo 

“As condições que essa fase nos impôs me fez sentir saudade. E a saudade me fez perceber quem me fazia tanta falta. Os dois pratos contam a nossa história e usei a distância entre eles para falar da distância entre nós. E, como mesmo longe, o pensamento e o amor nos mantêm unidos. Por isso, uma envia um beijo para a outra que recebe em um abraço à distância. Um jeito de enviar um beijo a todas e todos que me fizeram sentir saudade nessa quarentena e dizer que quem nos faz falta é também quem a gente ama.”