Experiência de Marca

Porto Seguro ativa Felisa com passeio ciclístico

A Felisa, bicicleta elétrica da Porto Seguro, para comemorar seu primeiro aniversário, convidou clientes, funcionários, corretores de seguros, a galera do Sampa Bikers, jornalistas e duas blogueiras participarem de uma pedalada de 25 km pelo centro de São Paulo no último dia 07/11.

A Felisa, bicicleta elétrica da Porto Seguro, para comemorar seu primeiro aniversário, convidou  clientes, funcionários, corretores de seguros, a galera do Sampa Bikers, jornalistas e duas blogueiras participarem de uma pedalada de 25 km pelo centro de São Paulo no último dia 07/11.

As blogueiras Samantha Shiraishi (@samegui) e Simone Miletic (@smiletic), twitaram durante o passeio e ainda narraram em seus blogs a aventura de percorrer a cidade pela primeira vez numa bicicleta elétrica, em plena manhã de domingo, acompanhadas de um grupo de quase 100 pessoas – das mais experientes às iniciantes.

O ponto de encontro foi o Espaço Cultural Porto Seguro, na Rua Guaianases, Campos Elísios, com saída marcada para as 10h. Mas, antes, o pessoal recebeu o kit do passeio e quem nunca tinha pedalado uma Felisa recebeu algumas dicas para “pilotar” a bike elétrica.

Ao final do passeio, foram sorteadas duas bicicletas elétricas. E, os mais cansados, puderam relaxar com uma bela e merecida massagem.

Além de propor uma solução de mobilidade em grandes centros urbanos, a ideia da bike elétrica é incentivar a prática de atividades físicas no dia a dia.

Vejam o que a @smiletic contou em seu blog: “É difícil explicar para quem não conhece o tanto de ajuda que [o motor] faz: você usa muito pouco, mas o impulso que ele te dá no início de cada subida é fundamental para que você ganhe fôlego e recupere o ritmo que tinha na reta, economizando energia”.

A @samegui também conseguiu manter o fôlego. Ela contou no post que, já na primeira subida, sentiu para que serve a bateria elétrica: “Basta uma aceleradinha e 50 ou 100m de subida íngreme são vencidos (ou você atravessa as ruas com mais agilidade, sem incomodar no trânsito). E não pensem que eu abusei do efeito “moto” da bike: subi a Henrique Schaumann, em Pinheiros, sem usar ‘motorzinho’”.