A Marie Claire e a plataforma Mina Bem-Estar promoveram, em 3 de dezembro, em uma parceria inédita, a primeira edição do Festival Mina Marie Claire reunindo cerca de 300 pessoas no Instituto Principia, em São Paulo.
O evento apresentou talks, entrevistas e debates sobre o que há de mais contemporâneo no universo do bem estar, um pilar fundamental para as duas marcas, e contou com a participação de personalidades como a atriz, apresentadora e cofundadora de Mina Bem-Estar Angélica Ksyvickis Huck, Astrid Fontenelle, Dandara Pagu, Luiza Brunet, Raissa Santana, Camila Fremder e Rafaela Azevedo, além de influenciadoras e especialistas em bem-estar.
“Bem-estar é uma questão de estado de espírito”, definiu Maria Rita Alonso, diretora de redação de Marie Claire, na abertura do evento, que contou com apoio de AdvaTx, Clear, Hospital Israelita Albert Einstein, Sanofi e Bal Harbour e a parceria de Magalam, Domani e DoTerra.
Fernando Luna, cofundador de Mina Bem-Estar, completou: “Quem sobreviveu à pandemia entendeu que bem-estar não é frescura, mas um ato revolucionário. É estar bem com a gente mesmo e com o universo à nossa volta, a casa, o trabalho, o planeta. O bem-estar, portanto, não acontece de forma isolada, mas integrativa”.
O primeiro talk do dia, “Do anti aging para o pró aging: beleza e envelhecimento saudável”, discutiu envelhecimento saudável e a mudança da indústria da beleza, que cada vez mais abandona o termo “anti idade” e abraça o envelhecimento saudável.
Com mediação de Paola Deodoro, editora sênior de Marie Claire, as modelos Luiza Brunet, ativista dos direitos das mulheres, e Raissa Santana, Miss Brasil 2016 e criadora de conteúdo, e a dermatologista Mariana Velloso, falaram sobre autoestima, menopausa e a relação com a passagem do tempo.
Depois, Lia Bock, head de conteúdo de Mina Bem-Estar, ocupou o palco para entrevistar a podcaster, escritora e roteirista Camila Fremder, apresentadora do É Nóia Minha?, que participou do Festival Mina Marie Claire ao lado de seu filho Arthur, de 5 anos. Com bom-humor, ela compartilhou as “nóias” que nasceram das pressões estéticas, do trabalho e principalmente da maternidade –que, aliás, foi tema do debate seguinte.
