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Evento na Casa do Brasil marca 100 dias para a Copa

Quem chegava ao Centro Cultural Casa do Brasil no dia 04/03 era recebido por Fuleco numa roda de capoeira, isso não deixava dúvidas de que se tratava de um território verde e amarelo no meio de Madri.

Quem chegava ao Centro Cultural Casa do Brasil no dia 04/03 era recebido por Fuleco numa roda de capoeira, isso não deixava dúvidas de que se tratava de um território verde e amarelo no meio de Madri.

O mascote oficial da Copa do Mundo 2014 foi o responsável por dar as boas-vindas ao evento comemorativo dos 100 dias para o Mundial.

Fuleco, mascote do Mundial 2014, foi quem deu as boas vindas para os convidados do evento (Foto: Divulgação/Fifa.com).

Do lado de dentro, uma coletiva de imprensa sobre a Copa do Mundo, com as presenças do secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes; do embaixador do Brasil na Espanha, Paulo de Oliveira Campos; do diretor de comunicação do Comitê Organizador Local (COL), Saint-Clair Milesi; e dos ex-jogadores Edmilson, pentacampeão com a seleção brasileira em 2002, e Demetrio Albertini, vice-presidente da Federação Italiana.

“O Brasil aceitou um enorme desafio ao ser sede da Copa do Mundo. A organização do evento não trata apenas da construção de estádios, mas também de investimentos em portos e aeroportos, na infraestrutura de mobilidade urbana, tecnologia da informação, energia e várias áreas que ficarão para o País depois do Mundial”, afirmou o secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes.

O embaixador do Brasil na Espanha, Paulo de Oliveira Campos, destacou a paixão em comum entre Espanha e o Brasil. “Os espanhóis dividem o amor pelo futebol com os brasileiros, basta ver o assunto principal da capa dos jornais nas segundas-feiras”, disse o diplomata brasileiro.

O diretor de comunicação do COL, Saint-Clair Milesi, lembrou o sucesso da Copa das Confederações da Fifa 2013, a alta procura por ingressos e os números do programa de voluntários da Copa do Mundo da Fifa 2014 para demonstrar a empolgação de brasileiros e sul-americanos em geral com o evento que começa no dia 12/07.

“Essa é a Copa que todo o mundo quer ver, em todo lugar que você vá as pessoas falam sobre a Copa do Mundo no Brasil. Foram quase dez milhões de solicitações de ingressos do mundo inteiro, a grande maioria de brasileiros. Ainda há muito a fazer mas o Brasil estará pronto como esteve na Copa das Confederações”, disse Saint-Clair Milesi.

Em Casa

Campeão mundial pela seleção brasileira no Mundial da Coreia do Sul e do Japão em 2002, o ex jogador Edmilson sentiu-se em casa na Espanha, onde defendeu Real Zaragoza, Villarreal e destacou-se pelo Barcelona, por onde conquistou a Liga dos Campeões em 2006. Edmilson comparou o clima que viveu como jogador em 2002 com o que assistiu como torcedor na Copa das Confederações para projetar como será o Mundial de 2014.

Vice-campeão mundial com a seleção italiana na Copa do Mundo da Fifa 1994, Demetrio Albertini era um jovem de 19 anos de idade quando o Mundial foi disputado na sua terra natal. Em Madri acompanhando a seleção italiana que disputa um amistoso contra a Espanha, ele falou sobre o que o torneio representou para ele e os italianos em 1990.

“Receber a Copa do Mundo em seu País é um sonho, ver tantos grandes jogadores de perto é algo inesquecível. Para o país é uma grande oportunidade de realizar muitos trabalhos em outras áreas e para receber bem as pessoas que vão estar lá sonhando com sua seleção vencendo o torneio. O futebol é parte da vida das pessoas em todo mundo e será assim também no Brasil em junho e julho”, concluiu Demetrio Albertini.