A NIVEA, marca número 1 em cuidados com a pele, acaba de firmar parceria com o Instituto Adus para o lançamento do Projeto Colore, uma iniciativa para promover acolhimento, orientação e inclusão a pessoas LGBTI+ refugiadas em São Paulo.
Como parte integrante de sua agenda de missão social Cuidado Além da Pele, a NIVEA está empenhada em promover a integração dessa população na sociedade brasileira, marcando assim um capítulo significativo em sua jornada de responsabilidade social.
O Projeto Colore, fruto desta colaboração, terá a primeira iniciativa em São Paulo dedicada à acolhida e apoio integral aos refugiados LGBTI+. Em conjunto com o Instituto Adus, o projeto visa proporcionar suporte abrangente, incluindo regularização migratória, acesso a empregos inclusivos, apoio jurídico, serviços sociais e cursos de letramento digital para facilitar a inclusão no mercado de trabalho.
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Iniciando seu percurso com aproximadamente 300 migrantes e refugiados LGBTI+ em São Paulo, o Projeto Colore passa a integrar a missão da NIVEA de contribuir para uma sociedade mais inclusiva e igualitária.
Ligia Annunziato, gerente executiva de Sustentabilidade e Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I) da Beiersdorf, casa de NIVEA e Eucerin no Brasil, enfatiza a importância deste projeto. “Estamos felizes com essa nova parceria e com a realização do Projeto Colore. Nossa agenda de propósito segue, pelo quarto ano, impactando milhares de pessoas e temos certeza de que essa iniciativa dará suporte e novas perspectivas de vida para esses grupos que chegam ao Brasil em busca de um recomeço“, destaca.
O Instituto Adus, reconhecido por mais de uma década de trabalho dedicado à integração de refugiados, expressou a relevância da parceria no contexto atual do Brasil. Marcelo Haydu, diretor da organização, ressalta: “A colaboração com a NIVEA demonstra nosso compromisso com o respeito e a preservação da vida dos refugiados, sendo essencial implementar todas as medidas indispensáveis para assegurar seus direitos e proteção. Queremos que o Instituto Adus seja visto como um espaço referência à população migrante LGBTI+”.
