A Heineken é a única empresa de bebidas com participação em Comitês de Bacias Hidrográficas nas regiões em que atua. Em 1996 – surgiu a primeira indústria membro de um comitê de bacia hidrográfica focada na preocupação da escassez água nos rios. Em 2003 foi a vez da Agevap – Início metodologia de controle do uso da água (comunidade, indústrias, agropecuária, etc.) e qualidade do efluente devolvido nos rios.
O modelo adotado pela Heineken no Brasil se baseou na experiência da Alemanha, onde 100% das bacias hidrográficas estão organizadas em Comitês e cuja legislação foi base para a Política Nacional de Recursos Hídricos. A Alemanha tem papel de destaque mundial em questões ambientais e hoje este sistema esta totalmente consolidado naquele país.
Programa de redução de consumo de água nas cervejarias
Comparando-se com a referência internacional de 6 l de água/l de cerveja, o consumo médio da empresa é de 4,9 l de água/l de cerveja – o que significou, em 2009, uma economia de mais de 112 milhões de litros de água. Principais ações: times de melhoria atuando em todas as fábricas; Otimização de equipamentos com foco na redução do consumo de água; Reaproveitamentos internos; Eliminação de pontos de desperdício; Educação ambiental para funcionários e seus familiares, com reflexos, também, no consumo de água em suas residências; Ações de educação ambiental junto à sociedade.
A Heineken Brasil economiza o equivalente a 38 piscinas olímpicas cheias por ano.
Tratamento de efluentes
* As cervejarias da Heineken Brasil possuem estações de tratamento de efluentes que eliminam os resíduos tóxicos e orgânicos com eficiência média de 94%, ou seja, a água é devolvida para os rios com um índice de pureza maior do que quando foi retirada.
* A Heineken reaproveita a água tratada, utilizada nos processos industriais. Essa água é utilizada na própria estação de tratamento de efluentes para refrigeração de compressores de ar e na irrigação de áreas verdes.
Nenhuma unidade industrial da Heineken iniciou suas atividades antes de ter um sistema de tratamento completo e eficiente em funcionamento.
A soma de toda capacidade de tratamento instalada nas oito fábricas seria suficiente para tratar o esgoto doméstico gerado por uma população superior a 300 mil habitantes (a exemplo de cidades como Guarujá-SP e Ponta Grossa-PR).