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Cuco Agency aponta cofundador para o cargo de CEO no Brasil

Posicionamento reflete nova estrutura organizacional da agência, que confirma planos de expansão

CEO da Cuco Agency, Dennis Vianêz; junto de Luan Teixeira, cofundador
Imagem: Cuco Agency/Divulgação

O cofundador da Cuco Agency, Dennis Vianêz, assumiu o cargo de CEO da empresa que ajudou a criar junto de Luan Teixeira, em 2015. Com a mudança na organização, Luan, que responde como chairman da Cuco Agency, passará a cuidar dos trabalhos internacionais. A agência atua em São e em Nova York.

Com a liderança de Vianêz no Brasil, Luan Teixeira, que mora em Nova York e comanda os esforços estadunidenses da agência desde 2024, pretende levar a marca a outras fronteiras. A transição ocorre de forma orgânica e alinhada entre os fundadores. Dennis assume a condução da operação nacional com foco em crescimento sustentável, consistência nas entregas e fortalecimento da estrutura interna, enquanto Luan lidera a expansão e representação da Cuco no mundo.

Rafael Arbulu

Redator

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.