O evento acontece de 1º a 4 de agosto, com cerca de 20 expositores que produzem artesanalmente e em pequena escala.
O recém-inaugurado Shopping Parque da Cidade é palco da 1ª edição da Feira SAL. No piso térreo do empreendimento, é possível conferir de perto marcas de arte, moda e design adeptos ao “handmade” (feito à mão) e ao “slow fashion”, que tem produção em pequena escala.
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A Feira SAL, concebida pela empresária Fá Almeida e pela diretora artística Debora Dubois, foi pensada a partir de três pilares fortes: Sustentável, Autoral e Livre – daí, inclusive, é de onde veio o nome.
É sustentável pois propõe suprir as necessidades da atual geração sem deixar de atender as necessidades das gerações futuras. É autoral porque toda sua cadeia produtiva é concebida por pessoas, para beneficiar pessoas, enriquecendo a cultura e contribuindo para o desenvolvimento humano, em um movimento bem cuidadoso com o meio ambiente. Por fim, é livre porque está isenta de rótulos, de formatos engessados e de explorações de qualquer natureza.
Para esta 1ª edição, a Feira SAL convidou a ativista Adriana Barbosa, que está à frente da potência criativa e empreendedora da badalada Feira Preta e do Afrolab, para fazer a curadoria e disponibilizar o espaço do Shopping para sua rede formada de milhares de artistas.
São cerca de 20 expositores, entre eles Ateliê Ms. Vee, Sawubona, Candances Moda Afro, Mônica Anjos, Selloko Urban Style, Rainha Nagô, Santa Thereza Design, ResitoOpm, Rudykids Do Brasil, AZ Marias (Moda); Pretas Graciosas, Xodó Da Preta, Ahrasta, Nega Morena, Beleza da Terra, Leila Garcia Acessórios, Quilombhoje, Arte que Brilha, Ateliê Las Hermanas e Fulanas Modas (Acessórios).
“Sediar este evento é uma atitude inclusiva e alinhada com o nosso discurso.”, comenta Francisco Pereira, superintendente do Shopping Parque da Cidade.
O centro comercial, que foi inaugurado no final de maio deste ano, é o primeiro Life Center do Brasil, ou seja, está de acordo com as expectativas das futuras gerações de consumidores, que valorizam a experiência, a convivência, a sustentabilidade e estão sempre atrás do propósito das marcas. Dentro deste cenário, faz todo o sentido trazer para o público os produtos destes empreendedores negros, em um mix incrível de arte e moda, todo pensado para o irreversível jeito consciente de consumir.
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