O Museu de Congonhas, instituição que foi concretizada numa parceria entre a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO no Brasil), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Prefeitura de Congonhas e Santander, atingiu, em um mês de funcionamento, a marca de 10 mil visitantes.
A instituição cumpre a missão de potencializar a percepção e a interpretação das múltiplas dimensões do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, sítio histórico que, desde 1985, tem o título de Patrimônio Cultural Mundial. Instalado em um edifício construído ao lado do Santuário, a partir de um projeto do arquiteto Gustavo Penna, vencedor de concurso nacional, a iniciativa contempla em três pavimentos com salas de exposições, reserva técnica, biblioteca, auditório, ateliê, espaço educativo, cafeteria, anfiteatro ao ar livre e áreas administrativas.
Iniciativa reforça a atuação do banco no setor cultural, que inclui um acervo de arte moderna e contemporânea em São Paulo, uma unidade de cultura em Porto Alegre e diversos projetos patrocinados pelo Brasil, como a Galeria Claudia Andujar, em Inhotim, o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, e o Teatro Santander, em São Paulo.
