Apostar em ações de marketing sustentável que contribuam para a valorização e incentivo da cultura e da educação é um dos pilares socioambientais do Mercantil do Brasil.
Nesse sentido, a instituição financeira mantém o apoio a diversos projetos – Arte Favela e Orquestra Filarmônica de Minas Gerais – e passa a patrocinar o Museu Giramundo e a Orquestra Jovem Sinfonia de Betânia, por meio da utilização de leis de incentivo. Todos poderão ser conhecidos durante 2016, em Belo Horizonte.
Fotos: Arte Favela – Alexsander e Murilo.
As ações começam no Museu Inimá de Paula, local escolhido para receber duas exposições do Arte Favela, entre 21 de janeiro e 19 de fevereiro. Um dos andares apresenta os frutos do trabalho desenvolvido em 2015, pelo Arte Favela nos Becos – Releituras das Obras de Drummond.
Os grafites, inspirados nas obras e na vida de Carlos Drummond de Andrade, foram produzidos por jovens de 16 a 30 anos de idade, moradores de cinco comunidades da Capital mineira.
Em outro espaço, as telas do Arte Favela – Criação e Identidade Cultural ganham destaque, com produções próprias dos artistas grafiteiros: Nilo Zack, Hely Costa, Sergio Iron, Marcello Lax, Celo, Mone, Bá, Vinicius VNS, Douglas DGS e Ed Mun.
Em fevereiro, o responsável pelo maior acervo de teatro de bonecos das Américas volta a ser acessível para visitação. Sem patrocínio desde 2007, o Museu Giramundo será reinaugurado com exposições, atividades e oficinas.
A música também está incluída nos projetos do Banco e no calendário cultural da cidade. A orquestra referência no Brasil, Filarmônica de Minas Gerais, e a Orquestra Jovem Sinfonia de Betânia, formada por jovens de 10 a 18 anos, prometem encantar o público. A agenda anual dos projetos acima ainda será definida.
Além disso, está aberta para visitação, até o dia 14 de fevereiro, no Centro de Arte Popular – Cemig, a arte de um mineiro de Dores do Indaiá Ricardo Costa, considerado um artista contemporâneo.
A exposição intitulada “O Toque Mágico de Ricardo Costa” traz uma seleção de 22 peças, que exibem a arte barroca e a religiosidade mineira dos séculos passados, feitas em madeira e pedra-sabão, algumas de grande porte.
Segundo Conceição Pinto, gerente de Marketing Corporativo e Relacionamento do Mercantil do Brasil, faz parte da política socioambiental do MB apoiar projetos que democratizam a cultura.
“Esses projetos que apoiamos representam os valores da cultura brasileira e mineira e muito nos orgulha poder fomentar e garantir a acessibilidade das pessoas a essas importantes iniciativas.”, afirma o executivo.