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Conexão Estação Natureza em destaque em Curitiba

A exposição é uma inciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e faz parte das comemorações de aniversário da ONG paranaense, que completa 25 anos em 21 de setembro.

Os curitibanos e visitantes da cidade têm até amanhã (6/9), para conhecer a Conexão Estação Natureza, exposição interativa que une recursos tecnológicos e aprendizado sobre a biodiversidade brasileira.

A atração gratuita está aberta ao público na Praça de Evento do piso L1 no Palladium Shopping Center e fica na Capital até 06 de setembro. A exposição é uma inciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e faz parte das comemorações de aniversário da ONG paranaense, que completa 25 anos em 21 de setembro.

Fotos: Divulgação.

A exposição está rodando o Brasil desde março, passou por seis Capitais e já atraiu mais de dois milhões de pessoas. “Como uma instituição daqui, estamos muito felizes por poder oferecer essa exposição aos paranaenses e buscamos sensibilizar o público para a importância em conservar a natureza, bem como retomar a conexão que temos com ela.”, explica Malu Nunes, diretora-executiva da Fundação Grupo Boticário.
 
Um Novo Olhar Para a Conservação

Buscando novas formas de tratar temas ambientais, a Conexão Estação Natureza apresenta a beleza e diversidade das regiões naturais brasileiras com atividades altamente tecnológicas e jogos interativos para todas as idades. A atração que mais tem chamado a atenção dos visitantes é o Cinema Sensorial 4D, no qual seis telas são dispostas em 360º.

Ao assistir um vídeo sobre a natureza do Brasil, as pessoas recebem estímulos sensoriais, como frio, calor, vento e até mesmo chuva. Além disso, elas também sentirão aromas que variam de acordo com os diversos ambientes naturais que aparecem na tela em um vídeo de seis minutos em que o ‘o tempo’ é o narrador.

Os visitantes também terão a oportunidade de ‘viajar’ virtualmente por meio de óculos ‘rift’ para a Reserva Natural Salto Morato, unidade de conservação localizada no litoral do Paraná, que possui uma queda d’água de 100 metros de altura.

Outra parte da exposição é voltada para os jogos interativos que utilizam tecnologias inovadoras como a ‘kinect’, que permite às pessoas jogar sem o uso de controles em um game sobre serviços ambientais prestados pela natureza; e a ‘motion by hands’, em que os jogadores utilizam suas mãos em cima da tela, sem precisar tocá-la, para interagir nas diversas fases de um game sobre as mudanças climáticas.

Também foi desenvolvida uma espécie de enciclopédia sobre o ecossistema marinho e as seis grandes regiões naturais brasileiras, chamadas de biomas: Amazônia, Pantanal, Pampa, Mata Atlântica, Caatinga e Cerrado. Trata-se de um mapa ‘touch’, no qual os visitantes poderão acessar informações sobre fauna, flora, características, aspectos culturais, grau de ameaça de espécies, entre outras, dessas regiões.
 
Ensinando por Pedaladas

Em um momento que o Brasil – e o Paraná – têm sentido efeitos das mudanças climáticas, como secas prolongadas, conscientizar sobre a emissão de Gases de Efeito Estufa (GEEs), que são responsáveis pelo aumento do aquecimento global, é de extrema importância. Para isso, foi desenvolvida uma área na exposição na qual estão dispostas três bicicletas ligadas à reprodução em tamanho real de uma árvore de médio porte.

Quando as pessoas pedalam, uma calculadora instantânea apresenta em tempo real informações de quanto se está economizando de combustível fóssil durante a pedalada, além da quantidade de GEEs que estão sendo deixados de emitir, entre outros dados.

Em cada uma das cidades nas quais a Conexão Estação Natureza passou foi contabilizada a quilometragem pedalada. “O objetivo é incentivar uma disputa positiva, estimulando os visitantes a pedalarem mais do que nas outras capitais”, explica Malu.
 
A atual campeã é Fortaleza com 10.215 km, seguido por Salvador, onde foram pedalados 7.562 km e em terceiro lugar está Belo Horizonte com 6.069 km. Na sequência está o Rio de Janeiro com 3.274 km (4º), Brasília com 2.807 (5º) e, em sexto, São Paulo com 2.341 km.