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um.a e Pearson apresentam o programa MDI

Programa de capacitação pretende transformar profissionais do mundo corporativo em agentes de transformação.

Programa de capacitação pretende transformar profissionais do mundo corporativo em agentes de transformação.

No universo das empresas, a diversidade, em seus diversos desdobramentos – étnica, social, religiosa, cultural, etária, de gênero e orientação sexual – tem se constituído como um poderoso valor corporativo para melhorar o clima organizacional, potencializar talentos e alavancar os resultados do negócio.

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Os números demonstram essa potencialidade. Um relatório da consultoria McKinsey apontou que empresas que apostam em diversidade de gênero tem 15% a mais de probabilidade de ter lucratividade do que seus concorrentes. O percentual sobe para 35% quando se inclui a diversidade étnica e cultural.

Apesar das perspectivas favoráveis, promover a diversidade nas empresas está longe de ser fácil. Embora 94% das 500 maiores empresas do País já tenham um programa de diversidade, as iniciativas em curso, por mais relevantes que sejam, não têm se mostrado eficientes para sensibilizar ou engajar colaboradores. O fato das empresas se mostrarem simpáticas à causa não basta para transformar a realidade.

E é a partir deste cenário, que a agência um.a#DiversidadeCriativa, em parceria com a Pearson, empresa líder mundial em Educação, lançam o programa MDI – Mestre Diversidade Inclusiva.

A multinacional britânica desenvolveu as metodologias das aulas presenciais e on-line e também irá certificar os profissionais que concluírem o curso.

Iniciativa inédita no País, o programa oferecerá a empresas de todos os portes e segmentos, a possibilidade de enxergar melhor a realidade diversa em que elas estão inseridas, e, a partir disso, criar estratégias para incluir as diferenças no ambiente e na estratégia de negócios.

“As empresas têm grande poder de transformação, são a maior universidade do planeta. Quando capacitamos um profissional no mundo corporativo, logo percebemos os benefícios deste treinamento em todas as conexões sociais que ele frequenta.”, afirma Ronaldo Ferreira Júnior, sócio-fundador da um.a.

“Por isso é tão importante que se transformem em lugares seguros para que seus colaboradores possam exercer o direito humano de ser quem são.”, completa Ronaldo.

Assim, o MDI surge com o propósito de despertar a consciência das organizações, para que seus colaboradores foquem seus esforços e energias na construção de um futuro melhor.

“Seguindo o modelo de uma startup, o MDI veio para curar três grandes dores do mercado: parar de capacitar profissionais já sensibilizados e dialogar com mais pessoas; fazer com que a consciência e as ações discutidas no programa se espalhem e influenciem atitudes em todas as pontas do negócio, e, por fim, disseminar o comprometimento da organização interna e externamente, para os clientes e toda a cadeia de valor que a cerca.", explica Ferreira.

Como funciona

Para despender o mínimo de recursos na criação do programa, o MDI foi criado como uma plataforma colaborativa, que pode ser acessada simultaneamente por várias empresas. O investimento será dividido entre todas as participantes.

Com duração de 15 horas, está dividido em três módulos mensais, que incluem atividades presenciais. Os alunos também podem acessar o conteúdo por live-streaming, e haverá turmas especialmente adaptadas para quem não ouve, não fala ou não vê. 

Todos os módulos serão guiados por um aplicativo com dinâmicas de pontuação e premiação, que também será uma plataforma completa de informação on-line, que dará acesso ao conteúdo do programa, exercícios práticos e o compartilhamento do aprendizado.

Uma meta ambiciosa do MDI é a multiplicação. A cada colaborador capacitado, um aluno ou professor universitário também será formado. “Usamos a expertise que a Pearson tem em metodologia para estruturar o curso sobre bases de aprendizagens ativa e colaborativa. Também desenvolvemos um sistema de avaliação para mensurar o impacto e a eficácia da MDI.”, explica Maria Filomena Brandão, gerente pedagógica da Pearson.

Com isso, espera Ferreira, será possível avançar na promoção da diversidade, abordando-a de maneira mais assertiva desde os bancos universitários. 

“O objetivo é motivar que os estudantes para que não tenham receio de trazer suas diferenças para gerar bons conflitos que cerquem a empresa de informação, permitindo que possa eliminar pontos cegos da estratégia e melhorar suas tomadas de decisão.”, finaliza.

Para mais informações e programa completo, acesse [email protected].