Experiência de Marca

<!--:pt-->Veja os sites de maior audiência<!--:-->

O Ibope Nielsen Online resolveu tornar público o ranking de audiência na internet brasileira em agosto. Foram divulgados dois rankings com os dez mais acessados, incluindo e excluindo aplicativos. A base do Instituto considera seu painel de residências e local de trabalho.

Matéria publicada no mmonline dá conta que o Ibope Nielsen Online resolveu tornar público o ranking de audiência na internet brasileira em agosto. Foram divulgados dois rankings com os dez mais acessados, incluindo e excluindo aplicativos. A base do Instituto considera seu painel de residências e local de trabalho.

google

Os líderes em visitantes únicos incluindo aplicativos foram Google (34.173.000), MSN/WindowsLive/Bing (32.579.000), Orkut (27.893.000), UOL (27.685.000), Microsoft (25.700.000), iG (23.999.000), Globo.com (22.918.000), Terra (22.776.000), YouTube (22.434.000) e Yahoo (21.871.000).

Quando excluídos os aplicativos, os números mudam para: Google (34.137.000), Orkut (27.893.000), MSN/WindowsLive/Bing (27.707.000), UOL (27.685.000), iG (23.999.000), Globo.com (22.918.000), Terra (22.776.000), You Tube (22.434.000), Yahoo (21.781.000) e Blogger (19.134.000).

Segundo o Ibope, em agosto, 37,3 milhões de pessoas usaram a internet no trabalho ou em residências, o que representa crescimento de 2,3% sobre os 36,5 milhões registrados em julho. O tempo de navegação por usuário caiu de 48 horas e 26 minutos para 46 horas e 14 minutos.

A quantidade de pessoas com acesso no trabalho ou em residências, que era de 44,5 milhões, cresceu 5% e chegou a 46,7 milhões. O Ibope Nielsen Online projeta a existência de 64,8 milhões de pessoas com acesso à internet em qualquer ambiente (residências, trabalho, escolas, lan-houses, bibliotecas e telecentros), considerando os brasileiros de 16 anos ou mais de idade com posse de telefone fixo ou móvel.

A divulgação dos números pelo próprio Instituto é rara, já que o Ibope Nielsen Online acredita que a posição de “líder em audiência” pode ser ocupada por diferentes organizações ou marcas, de acordo com o tipo de critério utilizado no ranking. Por esta razão, normalmente não recomenda a divulgação  de rankings e desaprova a citação de nome de empresas concorrentes em anúncios.