Experiência de Marca

Seminário de Lançamento do Festival de Curtas TNT

Principais nomes do universo dos curtas-metragens se reuniram em São Paulo para falar sobre o panorama atual e a iniciativa do canal da Turner do Brasil

Foi dado o pontapé oficial para o FESTIVAL DE CURTAS TNT. O projeto do canal para 2016 foi lançado ontem, em São Paulo, em Seminário aberto ao público e com streaming ao vivo pelo YouTube, acompanhado por espectadores de todo o Brasil.

A grande noite foi iniciada por Rogério Gallo, Vice-presidente dos canais de Entretenimento da TURNER DO BRASIL, que apresentou os próximos passos do FESTIVAL DE CURTAS TNT. O canal busca projetos originais e de ficção de 10 a 15 minutos, com inovação, originalidade e estejam adequados ao perfil da TNT. “Vamos selecionar seis roteiros, bancar a produção desses projetos e, tão ou mais importante que isso, dar visibilidade a eles. Os filmes vencedores vão entrar na grade do canal em rotação, em horários de destaque”, afirmou Rogério, que enfatizou a importância do projeto: “Temos a expectativa de que o Festival se torne parte do calendário anual do canal, e que possamos apresentar talentos para o futuro do cinema nacional”.

A mediadora Marina Person abriu o primeiro painel do Seminário, com o tema “Por que fazer um curta-metragem hoje?”. Sabrina Nuldeman, diretora e cofundadora da Elo Company, responsável pela carreira internacional de O Menino e o Mundo, apresentou interessantes dados sobre a performance comercial dos curtas-metragens no País e no mundo, com respaldo de Zita Carvalhosa, diretora do Festival Internacional de Curta-Metragem de SP. Zita fez questão também de elogiar a iniciativa da TNT: “O curta revela muito das inquietações de um período, sejam de cunho pessoal ou político, e vão ganhar essa vitrine privilegiada na TV”.

Marco Aurélio Ribeiro, presidente interino da ABD (Associação Brasileira de Documentaristas e Curtas-Metragistas), e Francisco Russo, idealizador do site Adoro Cinema, falaram sobre o crescimento na produção de curtas no Brasil, e do interesse do público por esse formato. “O cinema nacional é fechado em poucos gêneros, e no curta você pode experimentar com outros deles, como o horror e aventura. É uma plataforma muito interessante nesse sentido, e por isso a procura de nosso público por eles”, contou Francisco.