Experiência de Marca

Seda lança nova missão social e abraça a sororidade

A marca Seda, da Unilever, lança esta semana (5/6), a sua nova missão social que propõe incentivar a atitude colaborativa feminina, quebrando ciclos de estereótipos sociais, além de contribuir para o desenvolvimento de mulheres em situação de vulnerabilidade.

A marca Seda, da Unilever, lança esta semana (5/6), a sua nova missão social que propõe incentivar a atitude colaborativa feminina, quebrando ciclos de estereótipos sociais, além de contribuir para o desenvolvimento de mulheres em situação de vulnerabilidade.

A iniciativa, que recebe o nome #JuntasArrasamos, surge da parceria com o projeto social Plano de Menina e a rede social para a troca de conhecimento Bliive.

Segundo Diego Gareschi, gerente de Marketing de Seda, as mulheres são bombardeadas com informações que reforçam a competição entre elas. “Novelas, filmes e comerciais de TV mostram as mulheres competindo o tempo todo e, como marca líder da categoria, percebemos que também temos um papel importante na construção desta cultura. Por isso, partir de hoje, queremos fazer a diferença na vida das nossas consumidoras, quebrando este ciclo. Sabemos que o movimento da sororidade não é de Seda, mas como marca podemos contribuir para mudar este cenário”

O primeiro passo desta mudança é a parceria com a jornalista Viviane Duarte para o lançamento da plataforma Plano de Menina #Juntas Arrasamos  (www.planodemenina.com.br). O site surge para conectar as meninas de todo o Brasil por meio de aulas online de autoestima, liderança, finanças, direito, saúde, moda criativa e outras disciplinas que promovam o empoderamento das participantes. Liderada por mulheres que ajudam outras mulheres, o objetivo da ferramenta é impactar positivamente, até o fim deste ano, a vida de mais de 250 mil meninas, sobretudo as que vivem em comunidades carentes do Brasil.

“Ter um plano faz toda a diferença na história dessas meninas. Por isso, vamos ajudá-las promovendo a conscientização de seu real papel social, para que elas se tornem agentes de transformação para outras mulheres, criando um ciclo positivo de sororidade”, finaliza Viviane Duarte.