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Rossi desenvolve trabalho de gestão de resíduos sólidos

A empresa segue a resolução n° 307/02 do Conama, o Conselho Nacional do Meio Ambiente, que prioriza a não geração de detritos e proíbe o descarte em locais inadequados.

Nos canteiros de obras é comum ver baias de reciclagem para diversos produtos, como gesso, cimento e metais. Após a utilização, eles passam por uma triagem e, em seguida, são levados para diferentes cooperativas de reciclagem. Em média, é possível reaproveitar 315 toneladas de materiais por mês com a ação no Estado do Espírito Santo.

A empresa segue a resolução n° 307/02 do Conama, o Conselho Nacional do Meio Ambiente, que prioriza a não geração de detritos e proíbe o descarte em locais inadequados. “Nossa preocupação é gerar o menor impacto possível e reaproveitar o máximo”, afirma o diretor de engenharia da Rossi, Renato Diniz.

De acordo com o Conama, é possível dividir os materiais em quatro categorias. Os do tipo ‘A’ são os considerados reutilizáveis e devem ser reciclados ou dispostos em aterros de construção civil, com o objetivo de regularizar a topografia ou áreas que foram alteradas por conta da mineração. É o caso dos concretos, cerâmicas e solos oriundos da terraplanagem.

Os do tipo ‘B’, como madeira, papel, vidro, plástico e gesso; devem ser encaminhados para áreas de armazenamento temporário para futura reciclagem.

Já os do tipo ‘C’ são os que ainda não foram criadas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis para serem reutilizados. Neste caso, eles seguem técnicas específicas de armazenagem, transporte e descarte. Por fim, os do tipo ‘D’ (tintas, solventes e óleos) são armazenados, transportados e reutilizados de acordo com normas técnicas.

Renato Diniz explica que os operários são orientados a utilizar estes elementos de forma cuidadosa. “Temos um rigoroso treinamento como parte da nossa política de qualidade e resíduos no Espírito Santo”, diz o diretor.

Os materiais têm destino certo. O gesso, por exemplo, é enviado para uma fábrica de cimento, em Santa Luzia – MG, para ser reaproveitado. O mesmo acontece com o saco de cimento que vira telhas de fibrocimento. Já produtos como vidro, plástico, papel e metal seguem para uma cooperativa na Serra.

“É o nosso compromisso com a sustentabilidade. Além do gerenciamento dos resíduos, nos preocupamos com a destinação correta deles, seja para empresas de aterros licenciadas ou para cooperativas de reciclagem, promovendo assim inclusão social e geração de renda para a comunidade”, finaliza Diniz.