Experiência de Marca

Rally dos Sertões quer aventura no ar

No aniversário de 20 anos do maior evento <em>off-road</em> do Brasil, que acontece em 2012, ele também poderá ter uma aventura entre os céus de Goiás e do Ceará.

A riqueza dos números do Rally dos Sertões passa despercebida no calor dos dez dias e 4.026 km do evento que passa por cinco Estados e reúne 221 competidores. No total, a competição que terminou na última sexta-feira (19/08), custou R$ 3,8 milhões, mobilizou duas mil pessoas com uma equipe de frente de trabalho, entre técnicos, organização, produção, médicos e imprensa. Só que isso promete aumentar ainda mais no aniversário de 20 anos do maior evento off-road do Brasil. Ele também poderá ter uma aventura entre os céus de Goiás e do Ceará em 2012.

“Será uma marca muito importante: duas décadas. Além de carros, motos, quadriciclos e caminhões, queremos celebrar esse aniversário especial trazendo uma competição de rali aéreo”, disse o organizador do evento, Marcos Moraes.

Segundo informações do Globo Esporte, em cada dia do Rally dos Sertões, são gastos R$ 340 mil reais para sustentar toda a estrutura, que tem que ser montada e desmontada a cada etapa. Em cada uma das 11 cidades em que o rali passou, profissionais locais também eram contratados para dar suporte. Soma-se a isso a despesa do Prólogo, que reuniu 25 mil pessoas numa estrutura armada em Goiânia para definir o grid de largada do rali.

“O rali custa R$ 3,8 milhões. O maior gasto está na parte de cobertura aérea. São três helicópteros, sendo dois de resgate e um de imagens, além do avião que fiscaliza as disputas. No Prólogo de Goiânia, desembolsamos R$ 400 mil para proporcionar uma pequena experiência de estar num rali para todos que não puderam nos acompanhar durante esse dez dias”, disse Marcos.

Uma das questões levantadas esse ano foi sobre a saída do Rally dos Sertões do circuito mundial de rali, o que acarretou em poucos estrangeiros na disputa dos carros.

“Decidimos sair do circuito porque a experiência não foi muito boa no ano passado. Os veículos brasileiros foram prejudicados e eles são os nossos principais clientes”,  finalizou Marcos Moraes.