Nos dias 22 e 23/11, Curitiba se consolidou como a capital da Tecnologia da Informação (TI), ao sediar o Paraná TIC, principal evento do setor no Estado, realizado na sede do Sebrae/PR.O tema inovação foi o grande destaque dessa edição do encontro, que reuniu 300 participantes.
O simpósio foi uma parceria entre a Assespro – Paraná, entidade que representa mais de 200 empresas do setor de Tecnologia da Informação, Software e Telecom no Estado, e o Sebrae/PR.
O objetivo, segundo Sergio Yamada, presidente da Assespro-Paraná, era “prover subsídios para a área por meio de um fórum específico de inovação voltado para TIC, a fim de debater, planejar, construir e fortalecer um setor de referência para o Brasil e para o mundo”, afirmou.
No primeiro dia, a principal palestra foi ministrada pela jovem empreendedora Bel Pesce, que trouxe sua experiência e perseverança para a conversa com os empresários e líderes locais.
“É a primeira vez que estou em Curitiba e tenho um carinho muito grande por essa cidade, já que o design do meu livro foi desenvolvido por profissionais daqui”, contou Pesce, que em um mês, teve a versão digital do seu livro, “A Menina do Vale”, batendo a marca de meio milhão de downloads.
Presente no evento para a abertura oficial do Paraná TIC, o secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, falou sobre a importância da área para o Estado e a parceria entre governo e as empresas de TI. “O governo tem como meta ampliar o apoio aos Arranjos Produtivos Locais (APLs) e ao setor, definindo parcerias, investimentos e um plano estratégico”, destacou.
O segundo dia do Paraná TIC ficou marcado pela apresentação do painel iCities, que debateu temas como a importância, organização e análise de dados para uma Smart Citie, além da “comunicação no exercício da cidadania” com Milena Seabra, diretora de comunicação e relacionamento do GRPCOM.
Rafael Duton, fundador da Movile, falou sobre os desafios da criação de uma start up e Andrea Greca Krueger, que ministrou a palestra ‘economia criativa, os acertos e erros na construção de uma start up no Brasil.
