Experiência de Marca

Ouvindo os sussurros ao longe

Não estranhem não. Comecei esse texto num tom poético por conta da subjetividade que o texto de hoje pode conter e, de certa forma, pela emoção que me causa seu conteúdo. Isso porque, ainda bem, começam a chegar mensagens e questionamentos de profissionais e alunos de cursos de Comunicação do País a nossa convocação feita aqui nesse espaço.

Ainda bem que tem gente “promocitarizando” com a gente e se perguntando até onde vão as verdades do que se ensina na Graduação, Pós, Especialização, até em Cursos Extras pelo Brasil afora. E se o tempo que se passa dentro do seio acadêmico tem utilidade quando se cai no mercado de trabalho.

Quem forma quem? Para que mercado? Com que autoridade curricular? Qual a definição real de Marketing Promocional? Onde encontro, de verdade, um espaço que fale, com propriedade, de Promo para ter informação? Quem está apto a lecionar nas disciplinas que “agudizam” o conteúdo Promo? Quais ferramentas preciso dominar para estar apto a trabalhar nesse mercado? O que…? Como…? Quando…?

Esperem um pouco. Não nos propomos a ser “donos das verdades Promo”. Nada disso e pelo contrário. Propomos uma discussão mais focada, que, necessariamente, envolva a AMPRO, as Universidades, os alunos e o mercado, para apresentarmos, no menor tempo possível, sugestões e soluções para um mercado carente de profissionais qualificados, e não formados por NINGUÉM, hoje, cheio de aventureiros, que usam o sufixo –ário sem nenhuma propriedade na designação de suas formações, anunciando conhecer tudo sobre Promo, atividade da qual, num passado não tão distante, ninguém queria saber porque estava “abaixo da linha” e “não dava dinheiro”.

A verdade que não quer calar é que tem mais gente “promocitarizando” sim senhor.  Gente no próprio mercado que, de forma direta ou indireta, já nos coloca longe da posição de fornecedores e nos entendem Agências Parceiras. Que nos encara Profissionais (com P maiúsculo mesmo) de um mercado que existe à revelia de um Curso de Comunicação que consagrou parte importantíssima, mas não única, na formação do profissional de Comunicação e que, como parte, óbvio, não é o todo. Pior, está longe de sê-lo, nos dia de hoje, onde a palavra mídia não tem mais o mesmo significado, os veículos andam na velocidade do pensamento e o cliente espera muito mais que um anúncio ou um comercial.

Por fim, ainda subjetivamente no reino das palavras, como Promocitário que sou, deixo um verso final de rima duvidosa para aguçar a reflexão dos que nos leem:

Na marca que se divulga, na propaganda que atiça,
No ponto final onde se encontra o alvo, na promoção mais precisa.
Ou nos vemos como um todo, no qual o cliente acredita,

Ou o velho vai ter sempre razão:
Quem não se comunica, se trumbica!

Não estranhem não. Comecei esse texto num tom poético por conta da subjetividade que o texto de hoje pode conter e, de certa forma, pela emoção que me causa seu conteúdo. Isso porque, ainda bem, começam a chegar mensagens e questionamentos de profissionais e alunos de cursos de Comunicação do País a nossa convocação feita aqui nesse espaço.

Ainda bem que tem gente “promocitarizando” com a gente e se perguntando até onde vão as verdades do que se ensina na Graduação, Pós, Especialização, até em Cursos Extras pelo Brasil afora. E se o tempo que se passa dentro do seio acadêmico tem utilidade quando se cai no mercado de trabalho.

Quem forma quem? Para que mercado? Com que autoridade curricular? Qual a definição real de Marketing Promocional? Onde encontro, de verdade, um espaço que fale, com propriedade, de Promo para ter informação? Quem está apto a lecionar nas disciplinas que “agudizam” o conteúdo Promo? Quais ferramentas preciso dominar para estar apto a trabalhar nesse mercado? O que…? Como…? Quando…?

Esperem um pouco. Não nos propomos a ser “donos das verdades Promo”. Nada disso e pelo contrário. Propomos uma discussão mais focada, que, necessariamente, envolva a AMPRO, as Universidades, os alunos e o mercado, para apresentarmos, no menor tempo possível, sugestões e soluções para um mercado carente de profissionais qualificados, e não formados por NINGUÉM, hoje, cheio de aventureiros, que usam o sufixo –ário sem nenhuma propriedade na designação de suas formações, anunciando conhecer tudo sobre Promo, atividade da qual, num passado não tão distante, ninguém queria saber porque estava “abaixo da linha” e “não dava dinheiro”.

A verdade que não quer calar é que tem mais gente “promocitarizando” sim senhor. Gente no próprio mercado que, de forma direta ou indireta, já nos coloca longe da posição de fornecedores e nos entendem Agências Parceiras. Que nos encara Profissionais (com P maiúsculo mesmo) de um mercado que existe à revelia de um Curso de Comunicação que consagrou parte importantíssima, ma

Não estranhem não. Comecei esse texto num tom poético por conta da subjetividade que o texto de hoje pode conter e, de certa forma, pela emoção que me causa seu conteúdo. Isso porque, ainda bem, começam a chegar mensagens e questionamentos de profissionais e alunos de cursos de Comunicação do País a nossa convocação feita aqui nesse espaço.

Ainda bem que tem gente “promocitarizando” com a gente e se perguntando até onde vão as verdades do que se ensina na Graduação, Pós, Especialização, até em Cursos Extras pelo Brasil afora. E se o tempo que se passa dentro do seio acadêmico tem utilidade quando se cai no mercado de trabalho.

Quem forma quem? Para que mercado? Com que autoridade curricular? Qual a definição real de Marketing Promocional? Onde encontro, de verdade, um espaço que fale, com propriedade, de Promo para ter informação? Quem está apto a lecionar nas disciplinas que “agudizam” o conteúdo Promo? Quais ferramentas preciso dominar para estar apto a trabalhar nesse mercado? O que…? Como…? Quando…?

Esperem um pouco. Não nos propomos a ser “donos das verdades Promo”. Nada disso e pelo contrário. Propomos uma discussão mais focada, que, necessariamente, envolva a AMPRO, as Universidades, os alunos e o mercado, para apresentarmos, no menor tempo possível, sugestões e soluções para um mercado carente de profissionais qualificados, e não formados por NINGUÉM, hoje, cheio de aventureiros, que usam o sufixo –ário sem nenhuma propriedade na designação de suas formações, anunciando conhecer tudo sobre Promo, atividade da qual, num passado não tão distante, ninguém queria saber porque estava “abaixo da linha” e “não dava dinheiro”.

A verdade que não quer calar é que tem mais gente “promocitarizando” sim senhor.  Gente no próprio mercado que, de forma direta ou indireta, já nos coloca longe da posição de fornecedores e nos entendem Agências Parceiras. Que nos encara Profissionais (com P maiúsculo mesmo) de um mercado que existe à revelia de um Curso de Comunicação que consagrou parte importantíssima, mas não única, na formação do profissional de Comunicação e que, como parte, óbvio, não é o todo. Pior, está longe de sê-lo, nos dia de hoje, onde a palavra mídia não tem mais o mesmo significado, os veículos andam na velocidade do pensamento e o cliente espera muito mais que um anúncio ou um comercial.

Por fim, ainda subjetivamente no reino das palavras, como Promocitário que sou, deixo um verso final de rima duvidosa para aguçar a reflexão dos que nos leem:

Na marca que se divulga, na propaganda que atiça,

No ponto final onde se encontra o alvo, na promoção mais precisa.

Ou nos vemos como um todo, no qual o cliente acredita,

Ou o velho vai ter sempre razão:

Quem não se comunica, se trumbica!

s não única, na formação do profissional de Comunicação e que, como parte, óbvio, não é o todo. Pior, está longe de sê-lo, nos dia de hoje, onde a palavra mídia não tem mais o mesmo significado, os veículos andam na velocidade do pensamento e o cliente espera muito mais que um anúncio ou um comercial.

Por fim, ainda subjetivamente no reino das palavras, como Promocitário que sou, deixo um verso final de rima duvidosa para aguçar a reflexão dos que nos leem:

Na marca que se divulga, na propaganda que atiça,

No ponto final onde se encontra o alvo, na promoção mais precisa.

Ou nos vemos como um todo, no qual o cliente acredita,

Ou o velho vai ter sempre razão:

Quem não se comunica, se trumbica!