Experiência de Marca

Ou nos encontramos no Congresso ou...

<span style="color: rgb(68, 68, 68); font-family: Arial, sans-serif;">Falta uma semana para nos encontrarmos no segundo</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; color: rgb(68, 68, 68); line-height: 1; height: 0px; vertical-align: baseline; position: relative; font-size: 10px; bottom: 1ex;"> </span><strong style="font-family: Arial, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0);">Congresso Brasileiro de Live Marketing<span style="color: rgb(68, 68, 68); font-family: Arial, sans-serif;">. Não ir pode ser um grave erro, salvo se a questões que nos levem à ausência forem a total falta de condições financeiras ou de agenda.</span>

Falta uma semana para nos encontrarmos no segundo Congresso Brasileiro de Live Marketing. Não ir pode ser um grave erro, salvo se a questões que nos levem à ausência forem a total falta de condições financeiras ou de agenda.

Minha posição é clara para aqueles que vivem reclamando do mercado, dos profissionais, da Ampro e do live marketing: quem sempre vive de reclamar tem a oportunidade de, num único lugar, colocar suas questões para os principais nomes do nosso mercado e de sua condução. Fazer da sua voz eco.

Sei bem que os “reclamões” contumazes não irão, mesmo que possam. Se forem, vão falar, depois, de quê? Se não forem, podem continuar com seu “mi-mi-mi” de fracassados e fanfarrões.

Foto: Divulgação.
Primeira edição do Congresso Brasileiro de Live Marketing.
Primeira edição do Congresso Brasileiro de Live Marketing.

Só sinto pelos que realmente se interessam pelo nosso mercado e que ficarão de fora pelo custo da viagem e da estada, que, somados aos custos do próprio Congresso, inviabilizam a presença de muitos, é fato.

Gente importantíssima do Nordeste e Norte vai ficar de fora pela distância que eleva o custo. Gente fundamental do Sul e do Centro-Oeste pelo marasmo dos mercados e pelos custos também, óbvio. E de gente do Sudeste, por razões similares.

Estamos pensando em repercutir nas regiões, as discussões do Congresso, para que estes não se sintam tão sem voz. É uma proposição nossa que levaremos à Ampro, como Promoview, mas que sei encontra respaldo, desde já, no nosso presidente Kito Mansano.

No dia 27 de julho, “O Valor do Live Marketing", será o painel que tratará da importância do live marketing no resultado dos negócios, também sob o viés da ideia, com a presença de grandes criativos, e no contexto da estratégia digital.

Mais três importantes painéis trarão experiências reais de agências e instituições de mercados mais desenvolvidos como exemplos a serem praticados no Brasil neste primeiro dia.

Neste dia, também, às 16h, estaremos lançando nosso livro “Do Marketing Promocional ao Live Marketing. Below é a PQP, como diz Victor Oliva.”, em tarde de autógrafo, com venda de alguns exemplares, no Businnes Lounge. É o primeiro livro do Brasil a tratar do live como tema e eu espero encontrar você por lá.

No segundo dia, dia 28 de julho, o "Painel Olímpico", se inicia tratando da importância da segurança nos eventos e em seguida fala de oportunidades e ações nos Jogos Olímpicos. Depois, vem importante painel do Comitê de Pesquisa e Evolução de Mercado com pesquisas que pautarão posicionamentos ante os desafios que virão nos próximos anos.

Novamente, estaremos juntos, neste dia, dessa vez no "Painel Regionalização: A força do Live Marketing em todo o Brasil", mostrando a força de um live marketing nacional e de agências e profissionais fantásticos em todo Brasil, que nada devem a nomes e agências conhecidas dos grandes mercados. Por fim, o Comitê de Trade Marketing apresenta suas relevantes questões.

À noite, a 15a edição do Ampro Globes Awards vai apresentar os melhores cases do Brasil com um show surpreendente para o congraçamento de quem adquiriu o pacote com a participação na festa.

É isso minha gente. Não adianta ter voz e ficar calado. Por isso, a presença no Congresso e a filiação à Ampro são ações decisivas num momento como esse.

Devemos nos perguntar se chegamos aqui, nas condições em que estamos, por conta dos outros, nossas ou de que razões. Devemos escolher caminhos e não reclamarmos das escolhas.

Muito do que vivemos se deve àqueles que: por escolha política pessoal amparada na emoção, desconsiderou a razão e o mercado em que viviam e as nefastas consequências de sua escolha para seu mercado, sua agência e seus profissionais; por escolhas políticas regionais, escolheu amigos, ou amigos dos amigos, que prometeram participação em esquemas que lhes beneficiariam, esquecendo que mercados exclusivistas sempre naufragam; por escolhas de gestão, resolveram ganhar dinheiro em cima de fornecedores e profissionais, aviltando seus ganhos, para cobrar baratinho de clientes; por quem optou pelos amiguinhos e profissionais desqualificados para trabalhar na agência a fim de “economizar” dinheiro e economizou talento e qualidade com enganadores.

Será que a maneira com que o cliente nos trata não é culpa nossa, que aceitamos tudo na vã ilusão de que eles são os nossos amigos e aliados?

Cliente é cliente. Merece respeito, trabalho dedicado e honesto e entrega perfeita. E por isso deve pagar o justo e não o barato.

Mas as agências querem isso?

Recentemente, me disponibilizei, como diretor da Ampro, às agências para, em caso de transgressões éticas e ilegais delas em concorrências, me contatassem para que, como representante da entidade, procurasse os clientes, questionando processos e colocando o que a Ampro determina como procedimentos corretos e éticos.

Claro que isso não resolve, mas faz com que o cliente se preocupe com o que virá, caso continue com práticas indevidas. Isso faria sem identificar a agência, óbvio, alegando informações de mercado – todo mundo sabe o que acontece no mercado.

Sabe quantas agências me procuraram, já que o cliente é contumaz, hoje, em práticas irregulares? Duas. Sabe quantas delas me deram aval a seguir adiante, indo ao cliente? Nenhuma.

Por motivos diversos, optaram por seguir no processo. Perderam três vezes: as concorrências; a oportunidade de mudar as coisas e a chance de mudar a prática do cliente.

Como mudar se nos omitimos?

Taí o Congresso. Mais uma chance de mudanças, de novos caminhos e escolhas. Chance de se fazer visível, ouvido e de participar, de se informar, de conhecer, de interagir e de entender melhor o que somos e fazemos.

Espero que nos vejamos lá e que o silêncio que nos envolve não seja o dos inocentes úteis.