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<!--:pt-->Obras de Irmã Dulce buscam parceiro para exposição<!--:-->

As Obras Sociais de Irmã Dulce querem trazer para São Paulo a exposição que comemora os 50 anos da entidade. A mostra já foi apresentada em Salvador (BA), e Fortaleza (CE). Somente no Ceará, cerca de 5.000 pessoas visitaram a exposição. Agora, o objetivo é buscar um parceiro em São Paulo para trazer a mostra à maior cidade do País.

As Obras Sociais de Irmã Dulce querem trazer para São Paulo a exposição que comemora os 50 anos da entidade. A mostra já foi apresentada em Salvador (BA), e Fortaleza (CE). Somente no Ceará, cerca de 5.000 pessoas visitaram a exposição.   Agora, o objetivo é buscar um parceiro em São Paulo para trazer a mostra à maior cidade do País.

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Denominada “Meio século pensando no próximo”, a exposição retrata a vida de Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes e a sua obra, hoje simbolizadas pelo complexo de atendimento das Obras Sociais Irmã Dulce em Salvador. A estrutura inclui painéis e recursos de áudio e vídeo e ilustra episódios pouco conhecidos da trajetória de Irmã Dulce. São fatos que revelam outras faces de seu trabalho missionário.

“O trabalho de Irmã Dulce iniciou há 50 anos e queremos, com esta exposição, disseminar esta obra em todo o País. Além do aniversário da entidade, o fato de Irmã Dulce ter sido considerada venerável pelo Vaticano tem ampliado o interesse da população em saber mais sobre sua vida e sua obra. Esperamos conseguir um parceiro em São Paulo para trazer a exposição à capital paulista”, afirma Maria Rita Pontes, superintendente da entidade e sobrinha de Irmã Dulce.

Idealizada pelo Memorial Irmã Dulce, após a temporada em Salvador, a exposição itinerante seguiu para o Santuário Sagrado Coração de Jesus em Fortaleza, onde permaneceu do dia 12 a 18/10. Em Salvador, a exposição foi viabilizada com o apoio do Shopping Paralela, Agência Ideia3 e Arquidiocese de Salvador.  No Ceará, a OSID tem a parceria da Abav e do Convention e Visitors Bureau, da Gráfica Tiprogresso e da Sonata, além dos frades capuchinhos, que cederam o espaço do Santuário e do suporte incondicional dos anjos cearenses.